Arrastões em praias do Rio de Janeiro escancaram mitomania do lobista e ex-presidente Lula

lula_386Prova dos nove – Em meados de 2007, dias antes da abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, o então presidente Luiz Inácio da Silva, hoje um bem sucedido lobista de empreiteira, disse que, encerrado o evento esportivo, a capital fluminense e a Região Metropolitana teria o melhor sistema de segurança pública do País. Aquele discurso, mentiroso e visguento, serviu para camuflar um dos maiores escândalos de corrupção envolvendo o esporte, já que orçamento do Pan do Rio, estimado inicialmente em R$ 409 milhões, foi inflacionado e no final das obras alcançou a incrível marca de R$ 5 bilhões. No caso de o custo final do Pan 2007 for convertido em dólar, na cotação da época, a conta hoje chegaria a R$ 10 bilhões.

No último final de semana, arrastões levaram pânico às praias do Rio de Janeiro e a alguns bairros da Zona Sul carioca. Isso porque menores infratores passaram a assaltar sem qualquer preocupação, uma vez que a Justiça estadual proibiu que os delinquentes menores de idade sejam presos diante de atitudes suspeitas. Ou seja, o contribuinte brasileiro carrega nas costas a maior carga tributária do planeta, mas não tem direito a segurança pública. Vítimas da incompetência do Estado, como um todo, o cidadão é obrigado a se lamentar sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Inconformada diante da inoperância das autoridades, que não mais consegue conter a onda de violência, os cidadãos de bem decidiram fazer justiça com as próprias mãos, correndo o risco de serem penalizados com base na legislação vigente, que condena ao chamado “exercício arbitrário das próprias razões”.

Quem faz justiça pelas próprias mãos, ainda que para satisfazer pretensão legítima ou que erroneamente considere legítima, comete o crime de exercício arbitrário das próprias razões, previsto no artigo 345 do Código Penal, com pena de detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência praticada. Trata-se de crime contra o próprio Estado, ou mais precisamente contra a Administração da Justiça, já que o ato de fazer justiça diante de qualquer conflito é tarefa que incumbe exclusivamente ao Estado, em conformidade com as leis.

No momento em que a sociedade, cada vez mais acuada diante da escalada do crime, opta por esse caminho é porque o Estado está falido, sem condições de disponibilizar ao cidadão o mínimo garantido pela Constituição Federal. Ou seja, no Brasil nada é mais ilegal que o Estado em si.

A fala embusteira de Lula, que precedeu uma sonora e histórica vaia no Maracanã, foi embalada pela incapacidade proposital do governo de sua sucessora, a incompetente Dilma Rousseff, de combater com firmeza o tráfico de drogas na chamada fronteira seca do País. O Brasil faz fronteira com os principais produtores de drogas da América Latina, sendo o maior consumidor de cocaína do planeta. Isso porque o governo do PT fecha os olhos para as 300 toneladas de pasta base de cocaína que adentram ao território brasileiro vindas da Bolívia, onde o “companheiro” Evo Morales, o índio cocalero que virou presidente. É refém dos barões das drogas locais.

A criminosa pasmaceira do Palácio do Planalto encontra explicação nas questões ideológicas que unem os bandoleiros socialistas do Mercosul, em especial, pois o para muitos desses tiranetes o tráfico de drogas é fonte de receita e ajuda disseminar a tese boquirrota que tem o esquerdismo bandido como salvação da humanidade.

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