“República de Curitiba” volta às ruas para defender a Lava-Jato e preparar manifestação

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O impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff ainda não está garantido e a Operação Lava-Jato está sendo ameaçada por uma série de manobras, cujo objetivo é enfraquecer as investigações e interromper o movimento de saneamento ético no País.

De olho nessas constantes ameaças, muitas das quais surgidas a partir de interpretação de conveniência da legislação vigente, a “República de Curitiba” está volta às ruas para mobilizar a população. O alerta: é preciso manter a mobilização.

O “Mais Brasil Eu Acredito”, movimento que está na linha de frente do impeachment da petista e na defesa da Lava-Jato, voltou às ruas na terça-feira (5) para um “adesivaço” convocando para a grande manifestação do próximo dia 31 de julho.


Comandado pela musa do “Mais Brasil”, Rafaela Pilagallo, e militantes da República de Curitiba, o “adesivaço” buscou mobilizar os brasileiros de bem para a nova e decisiva manifestação, que acontecerá dias antes da votação final do processo de impeachment. Algumas batalhas foram ganhas, mas a guerra contra os desmandos do PT e a corrupção ainda não foi vencida.

Há no âmbito político e jurídico um cipoal de manobras sorrateiras contra a Lava-Jato e o desejo dos brasileiros de derrotar a corrupção, que há muito corrói a dignidade dos cidadãos e empurra o País na vala da crise. Somente a vigilância e a mobilização permanente evitarão que essas forças do mal acabem triunfando sobre a vontade da expressiva maioria da população brasileira.

“As pessoas acham que o impeachment já aconteceu. Mas ele ainda não aconteceu”, lembra Rafaela Pilagallo. “É só depois de agosto que a gente vai ter a decisão final. E para que o impeachment efetivamente ocorra é preciso que as pessoas se mantenham mobilizadas. Coloquem a convocação para a manifestação do dia 31 no seu automóvel e voltem para as ruas no dia 31, às 14 horas, na Praça Santos Andrade em Curitiba. Vamos ter mobilizações em todas as principais cidades do país”.

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