Delegações da Venezuela e do Equador deixam plenário da ONU antes do discurso de Temer

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O bolivarianismo ensaiou uma patuscada para criar constrangimentos ao presidente brasileiro, Michel Temer, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, mas o plano não foi bem sucedido. Minutos antes de Temer abrir o encontro, as delegações do Equador e da Venezuela deixaram o recinto como forma de protestar contra o impeachment de Dilma Rousseff, que para esses socialistas delinquentes foi um golpe de Estado.

Para que o espetáculo circense fosse completo, bolivianos e nicaraguenses deveriam ter feito o mesmo, pois os presidentes dos quatro países (Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua) se juntaram ao PT, partido que já foi comparado a uma organização criminosa, para levar adiante o discurso do golpe, algo que vem perdendo força até mesmo entre os “companheiros”.

O tiro no pé dos socialistas do século XXI (sic) ficou por conta do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que em sua conta no Twitter postou comentário positivo acerca do discurso de Temer, destacando que o brasileiro auxilia na busca de um caminho para a paz global.


Independentemente da grave crise econômica que enfrenta, o Brasil continua sendo a mais forte economia da América do Sul, da qual depende boa parte dos vizinhos na região. Isso significa que os “comunistas revoltados” tentam criar uma situação de atrito diplomático para, mais adiante, conquistar algum benefício, o que não será tão simples e fácil como imaginam esse alarifes.

A atitude das delegações equatoriana e venezuelana foi um favor à diplomacia do Brasil, que não terá de parolar para acalmar um punhado de rebeldes profissionais. Que permaneçam abraçados às absurdas e retrogradas teorias, as quais levam ao caos econômico e à derrocada da democracia, como é possível verificar na Venezuela.

Em relação ao tiranete Nicolás Maduro, a ele não restava outra saída, que não esse papelão diplomático, uma vez que sua derrubada, na esteira da vontade popular, é uma questão de tempo. A Venezuela é um país dominado por sicários e controlado por agentes da inteligência cubana, sem que a população local consiga ao menos comprar papel higiênico.

Sendo assim, o melhor que o governo brasileiro pode fazer diante desse pífio espetáculo que teve lugar no plenário da ONU é agradecer pelo ocorrido. Até porque, o que não falta no Brasil é problema.

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