Um violento protesto contra o governo de Michel Temer – e projetos que visam tirar o Brasil da grave crise econômica – terminou em enorme confusão no final da tarde desta terça-feira (29), cumprindo o script previamente definido pelos integrantes da atual oposição.
Com aproximadamente de 12 mil pessoas reunidas em frente ao gramado do Congresso Nacional (estimativa da Polícia Legislativa), alguns manifestantes resolveram radicalizar e viraram um veículo da TV Record, estacionado na rampa de acesso, e depredaram outros mais. A Polícia Militar e a Polícia Legislativa, que protegiam o Parlamento, usaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes.
Com o grito “Fora, Temer”, o protesto reúne sindicatos, índios, organizações de esquerda e movimentos sociais, todos devidamente financiados pela esquerda bandoleira nacional, que ainda não assimilou as consequências do impeachment de Dilma Rousseff, que durante cinco anos e quatro meses brincou de governar à base do “faz de conta”.
Como se o governo petista não tivesse arruinado a economia brasileira, os manifestantes que ocupam o gramado do Congresso exibem faixas contra a PEC do Teto de Gastos (PEC 55), que será votada nesta terça-feira no Senado Federal, e a Medida Provisória que propõe a reforma do ensino médio.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que na política é o que se pode chamar de fulanização do embuste, pediu a palavra no plenário do Senado e defendeu a entrada dos manifestantes nas galerias da Casa. Lindbergh argumentou que é preciso preservar a democracia, o que se daria com a liberação das galerias.
Assim como os camaradas da esquerda, Lindbergh Farias é tomado por pane cerebral ao falar em democracia, pois ao mesmo tempo em que entoa esse mantra mentiroso, afirmando que policiais enfrentam os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo, defende o legado do ditador cubano Fidel Castro, um facínora que tratou seus adversários com perseguição e fuzilamento.