Sonhando com a segunda divisão, Gleisi deve desistir do Senado e concorrer à Câmara em 2018

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A gritaria que vinha sendo entoada de maneira recorrente e insana pela senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) deu em nada. Serviu apenas para agredir os ouvidos dos brasileiros de bem, que não mais suportam o discurso desesperado e oportunista da esquerda revanchista.

A estridente senadora, que tenta manter-se na vitrine da política nacional a qualquer preço, começa a experimentar o sabor acre do fracasso. Ré por corrupção no âmbito da Operação Lava-Jato, alvo de inquérito do STF por corrupção, acusada por delatores de participação no Petrolão, impedida pela fúria popular de frequentar restaurantes e circular em aeroportos (o UCHO.INFO condena essa retaliação), Gleisi começa a repensar sua carreira política.

A senadora, que um dia ousou sonhar em suceder Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, apenas por ser mulher, agora enfrenta a dura realidade e já começa a abandonar os projetos mais delirantes. Vivendo um período que pode ser classificado como “zona de rebaixamento político”, a grande ambição de Gleisi é conquistar uma vaga de deputada federal em 2018, o que lhe garantiria o foro especial por prerrogativa de função, popularmente conhecido como foro privilegiado.

Para viabilizar esse projeto, que é ousado se considerados os escândalos que gravitam na sua órbita, a ainda senadora já começou a movimentar-se nos bastidores petistas do Paraná. Gleisi está de olho na vaga do deputado federal Enio Verri (PT-PR), que a reboque do fiasco político conformou-se em voltar à iniciativa privada ou, quiçá, tentar uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná. Ou seja, Gleisi e Verri acabarão no Irajá.


Verri já comunicou o irmão, vereador Mario Verri (PT) – de Maringá –, que não disputará a reeleição e possivelmente concorrerá a uma vaga de deputado estadual em 2018. Mário Verri pretendia concorrer ao Legislativo estadual, fazendo uma “dobradinha” com o irmão deputado, mas os planos parecem ter desmoronado.

Em 2014, os irmãos Verri fizeram uma “dobradinha” nas eleições, mas e só Enio elegeu-se à Câmara dos Deputados. Mario arrancou das urnas, naquele ano, apenas 27.505 votos. Sendo assim, a vaga de Enio Verri na Câmara, em Brasília, está na alça de mira da enrolada Gleisi.

Em vez de preocupar-se com o futuro político, Gleisi deveria imbuir-se de coragem e dar aos brasileiros uma explicação minimamente convincente sobre a nomeação de um pedófilo conhecido e condenado a cem anos de prisão ao cargo de assessor especial na Casa Civil.

Eduardo Gaievski, o protegido de Gleisi, não apenas trabalhou a poucos metros da principal autoridade do País, mas foi incumbido de cuidar dos programas do governo federal destinados a crianças e adolescentes. Tudo no melhor estilo “raposa tomando conta do galinheiro”. Para que o leitor compreenda a extensão da irresponsabilidade de Gleisi, o monstro da Casa Civil estuprou dezenas de meninas vulneráveis (menores de 14 anos) de Realeza, no interior do Paraná, tendo chegado ao absurdo de fazer sexo oral com uma criança de cinco anos de idade.

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