Falsa inocente, Dilma abusou da indigência intelectual ao participar de aula inaugural na UFRGS

(André Ávila – Agência RBS)

Que Dilma Rousseff não fala o idioma reinante na outrora Terra de Vera Cruz todos sabem, mas seu raciocínio continua desconexo e em avançado estado de decrepitude. Abusando da ousadia e da desfaçatez, características peculiares da sua personalidade, Dilma participou como convidada especial, na última terça-feira (2), de aula inaugural na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) dedicada aos alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.

A ex-presidente, em mais um momento de desconexão mental, disse que, após muito refletir, concluiu que as pessoas envolvem-se em corrupção “sem sombra de dúvidas, pelo dinheiro”. E que por isso “esse processo que nós precisamos discutir como ele se dá, senão fica uma coisa um tanto o quanto subjetiva e fundamentalista. Querem dinheiro? De onde vem o dinheiro? O dinheiro vem de quem ganha dinheiro!”, declarou a genial (sic) Dilma Vana.

“O que leva um grupo político a querer não contabilizar? Duas coisas: ou ele quer embolsar. Ou quem tá dando não qué declará. Porque não tem três coisa. Pode ter até uma terceira coisa que eu não sei. Mas é o que eu suponho”, completou a petista, que foi aplaudida de pé por uma plateia repleta dos chamados “mortadelas”.

A ignorância de Dilma Rousseff é devastadora, a ponto de comprometer a própria fala, mas isso não é novidade para os brasileiros que costumam acompanhar os fatos políticos do País. Então chefe da Casa Civil da Presidência, no governo do “companheiro” Lula, a petista tentou convencer os jornalistas de que apagão e blecaute são coisas distintas.


Mas não se pode esquecer que Dilma saudou a mandioca, disse que o Brasil veria a tocha, descobriu que quando a pasta sai do dentifrício ela dificilmente volta pro dentifrício, e, entre tantos absurdos discursivos, afirmou que “uma ponte é geralmente, é algo que nós devemos nos inspirar, porque uma ponte é um símbolo muito forte, pensem comigo, uma ponte ela une”. (Confira no vídeo abaixo)

O fato de Dilma Rousseff conviver pacificamente com a própria ignorância é assunto que não cabe a terceiros, mas a petista não pode querer disseminar a bizarrice do pensamento País afora. Esse avançado grau de ignorância da ex-presidente da República permite à população pensante compreender as razões da grave e múltipla crise que vem corroendo o País.

Porém, Dilma, mesmo com sua conhecida truculência comportamental, não tem moral e nem estofo para ministrar palestras ou participar de aulas inaugurais em universidades, especialmente quando as instituições de ensino são mantidas pelo governo federal. Isso significa que o reitor da UFRGS deve reembolsar os gastos decorrentes da malfadada aula inaugural que contou com a presença canhestra de Dilma, pois o evento foi um ataque deliberado ao governo.

Dilma Vana Rousseff está apta a ministrar palestras sobre dissimulação, pois continua negando as gravíssimas acusações feitas pelos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que selaram acordo de colaboração premiada no âmbito da Operação Lava-Jato. Mônica, em depoimento às autoridades, disse que Dilma não apenas sabia do esquema de corrupção que funcionou durante uma década na Petrobras, mas avisou o casal, com antecedência, sobre desdobramento da Lava-Jato que culminou com a prisão da dupla de marqueteiros.

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