Gleisi culpa chuva pelo fiasco da marcha “Fora Temer” em Curitiba; movimento fracassou em todo o País

Quando a petista Dilma Vana Rousseff estava na proa de um necessário e legítimo processo de impeachment, os “camaradas” bradavam Brasil afora que havia um golpe em marcha. O País precisava livrar-se com urgência do governo mais corrupto da história nacional, por isso milhões de brasileiros foram às ruas para cobrar a deposição de Dilma, algo que se deu no rastro de crime de responsabilidade.

Agora, com o presidente Michel Temer no olho do furacão em que se transformou a crise política – que já era grave antes do escândalo da última semana – os petistas e seus aliados ideológicos têm dificuldade para enxergar o movimento “Fora Temer” como golpe, a exemplo do que fizeram durante o impeachment de Dilma. Não se trata de negar a necessidade da imediata saída do presidente Michel Temer, que perdeu a condição de governar na esteira do escândalo JBSgate, mas de cobrar isonomia por parte da esquerda bandoleira e raivosa ao tratar de assuntos idênticos.

A marcha “Fora Temer – Diretas já”, convocada pelo esquerdismo tupiniquim para domingo (21), foi um clamoroso fracasso em todo o Brasil. Com quantidade minúscula de manifestantes, talvez ridícula, o protesto foi um monumental fiasco, se comparado à gritaria promovida no Congresso Nacional pelos “companheiros”. A situação foi ainda pior em Curitiba, onde, convocados pela dissimulada senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), os manifestantes enfrentaram o tempo ruim da capital paranaense, algo que se repetiu em algumas cidades.


Com chuva e frio, menos de 150 pessoas reuniram-se para berrar slogans contra o governo federal e exigir a saída do presidente da República. Gleisi Helena, a “Amante” da lista de propinas da Odebrecht, culpou o tempo pelo fiasco e tentou transformar o fracasso do movimento em sucesso mal explicado. “Mesmo com a chuva o povo foi as ruas exigir o fora temer e diretas já”, comemorou a senadora paranaense.

As “Diretas já” tornaram-se uma espécie de tábua de salvação para Lula e os corruptos do PT, que se debatem na lama do Petrolão não tentativa de salvar não apenas a legenda, mas principalmente a trajetória política de “companheiros” encalacrados no esquema criminoso que identificado pela Operação Lava-Jato.

Os petistas creem que esse movimento desesperado, que ganhou vida no âmago do escândalo envolvendo Michel Temer, é a única forma de Lula escapar de uma condenação em segunda instância, o que o tornaria um “ficha suja”, por consequência inelegível. A campanha desesperada por ‘Diretas já’ para salvar Lula começou de forma decepcionante.

É fato que em um país eminentemente tropical o frio e a chuva são “persona non grata”, mas culpar a meteorologia pelo viés pífio do protesto contra Michel Temer é não querer enxergar a realidade. Gleisi Helena afunda cada vez mais no maior esquema de corrupção da história da Humanidade, o Petrolão, mas, como suposta reserva moral, ousa convocar um protesto contra o governo. Em suma, a senadora prova dia após dia que sofre de indigência intelectual.

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