Brasileiros devem estar atentos e reagir às seguidas investidas da esquerda na imprensa nacional

Cientes de que as consequências do Petrolão, o maior e mais ousado esquema de corrupção de todos os tempos, serão devastadoras na seara petista, a cúpula do partido começa a se movimentar para, mais uma vez, enganar a opinião pública sobre a atuação dos “companheiros” flagrados pela Operação Lava-Jato.

O mais preocupado com os efeitos colaterais da Lava-Jato é o alarife Lula, responsável pelo período mais corrupto da história nacional e já condenado a nove anos e seis meses de prisão, em primeira instância, no escopo da ação penal que tem no cardápio o polêmico apartamento triplex no Guarujá, no litoral paulista.

Por conta de um cenário que exibe horizonte cada vez mais carrancudo, petistas estrelados começaram a acionar profissionais da imprensa alinhados à ideologia da legenda que durante mais de dez anos dedicou-se ao banditismo político. Não bastassem os blogs e sites de notícias que ainda mamam nos ubres petistas, alguns jornalistas que comungam pela cartilha petista têm aberto espaço à “companheirada” no afã de salvar o partido da débâcle final.

Isso explica as recentes entrevistas concedidas por Lula e Fernando Haddad, este último escolhido para substituir o ex-metalúrgico na corrida presidencial do próximo ano em caso de impedimento por causa de confirmação de condenação judicial. Algo que tem grande possibilidade de ocorrer antes do período eleitoral.


Como se fosse pouco, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT), que aparece nas planilhas de propinas da Odebrecht sob o sugestivo codinome “Amante”, não pensou duas vezes antes de assumir o papel de garota-propaganda da revista Carta Capital, que, de uns tempos para cá, vem se dedicando ao esquerdismo tupiniquim e suas sandices. Em filmete veiculado na rede mundial de computadores, a arrogante Gleisi pede para que os internautas assinem a tal publicação.

Os brasileiros de bem precisam estar atentos a esse movimento, pois a grande imprensa está preocupada em ejetar o presidente Michel Temer do Palácio do Planalto, quando deveria revelar à população a verdade dos fatos. Enquanto isso, o PT, que sonha em retornar ao poder central – aliás, é uma necessidade máxima para tentar salvar Lula da prisão –, insiste em passar à opinião pública a ideia de que somente o partido é capaz de tirar o Brasil do atoleiro.

Se por um lado a “companheirada” movimenta-se nos bastidores de forma quase contínua, por outro o restante do País assiste calado ao que pode ser o início de um processo que transformará o Brasil em uma versão agigantada da vizinha e combalida Venezuela.

Muitos hão de dizer que são mínimas as chances de Lula ser eleito em 2018, mas não é bem assim que a política se desenrola. Permanecer imóvel e calado diante do óbvio, sem esboçar a mínima reação, é querer correr riscos. Inexplicavelmente, após o impeachment de Dilma Rousseff os brasileiros acanharam-se acreditando que tudo estava solucionado. É hora de arregaçar as mangas e retornar à batalha, pois a guerra será longa.

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