Em nota enviada ao UCHO.INFO, Gleisi Hoffmann nega ter enfrentado constrangimento em São Petersburgo

(Divulgação)

Presidente do Partido dos Trabalhadores, a senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann afirma que durante visita ao Museu Hermitage, em São Petersburgo, não foi alvo de qualquer tipo de manifestação por parte de brasileiros que estavam no local.

Em nota enviada ao UCHO.INFO, a assessoria da petista informa que Gleisi Helena viajou à Rússia a convite do Parlamento daquele país para participar de reunião de parlamentares dos BRICS e da Assembleia da União Parlamentar Internacional.

“Diferentemente do que foi publicado na Coluna Direto da Fonte, nem ela nem seu marido, Paulo Bernardo, foram alvo de vaias ou manifestação hostil durante visita ao Museu Hermitage no domingo. Uma pessoa dirigiu-se ao casal, fotografou com o celular, e seguiu na direção oposta. E foi só. A notícia, plantada com má intenção, é falsa”, destaca documento eletrônico recebido por este portal de notícias.

Ao contrário do que afirma a assessoria da senadora, alguns brasileiros que visitavam o Museu Hermitage manifestaram-se contra a presença do casal petista, que certamente está acostumado com a truculência dos “companheiros” quando o assunto é protestar.


Segundo fonte do UCHO.INFO, alguns brasileiros protestaram contra a presença de Gleisi e Paulo Bernardo, o que em nada contribui para a melhoria da política nacional.

A exemplo do que já defendemos em matérias anteriores, a opinião pública tem o direito de protestar, mas hostilizar políticos acusados de corrupção é demonstração de intolerância e imaturidade da população, uma vez que os transgressores da lei devem acertar as contas com a Justiça e, ato contínuo, com as urnas eleitorais. Aos jornalistas cabe noticiar o fato, sem incentivar essa prática.

Contudo, a presidente do PT não contestou trecho da matéria que trata da absurda nomeação do pedófilo Eduardo Gaievski a cargo de assessor especial na Casa Civil.

Condenado a mais de cem anos de prisão por estupro de vulneráveis (menores de 14 anos), Gaievski foi incumbido pela então ministra da pasta de cuidar dos programas federais destinados a crianças e adolescentes. Uma decisão esdrúxula, pois o monstro da Casa Civil, enquanto prefeito de Realeza (PR), estuprou meninas inocentes, “trocadas” por empregos na administração municipal.

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