Incompetente conhecida e sofrendo de delírio ideológico, a senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, deu sinais de covardia ao tentar amenizar a declaração criminosa em relação ao julgamento do recurso apresentado pela defesa do alarife Lula ao tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4).
Em entrevista ao site “Poder 360”, Gleisi afirmou: “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”. Ou seja, o PT não aceita decisões judiciais e desafia a Justiça com ameaça de enfrentamento e outros atos bandoleiros.
Diante da repercussão da declaração típica de integrante de organização criminosa, Gleisi Helena usou o Twitter para colocar água na fervura, possivelmente porque foi repreendida pelo chefão, o mandrião Lula. Qualquer tentativa de dourar a pílula não ameniza o crime de incitação à violência, que em qualquer país minimamente sério já estaria sendo investigado pelas autoridades.
“Na minha fala ao site Poder 360, usei uma força de expressão p/ dizer o quanto Lula é amado pelo povo brasileiro. É o maior líder popular do país e está sendo vítima de injustiças e violências q atingem quem o admira. Como ñ se revoltar c/condenação s/ provas? Política e injusta”.
Formado em sua maioria por corruptos confessos, o PT é um ajuntamento de covardes que insistem em vender a falsa valentia. São tão frouxos quanto criminosos, mas quando a temperatura dos fatos sobe usam a desculpa da “força de expressão” para esvaziar declarações criminosas.
Gleisi Helena, que não assumiu o comando do partido por acaso, foi citada nas planilhas de propina da Odebrecht sob o sugestivo codinome “Amante” e é alvo de ação penal por corrupção e lavagem de dinheiro em trâmite no STF, podendo ser condenada a qualquer momento.
A presidente dos petistas abusa do palavrório insano como forma de tentar intimidar as autoridades do Judiciário e os adversários, mas recorrer ao expediente da “força de expressão” para não piorar uma situação que é sabidamente péssima. O partido está desmoronando em termos de poder político e de representação, o que tem levado a “companheirada” a atos marcados pelo desespero.
A senadora paranaense é mais uma representante da esquerda colérica e bandoleira que apela às ameaças com o objetivo de evitar o pior, a exemplo do que fez o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de Freitas, que por ocasião do impeachment de Dilma Rousseff, durante evento no Palácio do Planalto, afirmou que caso se consumasse o afastamento da então presidente os “companheiros” sairiam às ruas de arma em punho. E nada do que foi prometido aconteceu.
A indignação da maioria da população brasileira com o PT e seus puxadinhos ideológicos é tamanha, que Gleisi Hoffmann deveria ordenar as ideais antes de fazer declarações estapafúrdias, se é que a senadora sabe o que é pensamento e ordenamento de ideias.
Aliás, aproveitando o ensejo, Gleisi Helena deveria deixar de lado sua verborragia rasteira e criminosa, explicando aos brasileiros de bem a sua decisão de guindar ao cargo de assessor especial da Casa Civil um pedófilo conhecido no interior do Paraná e condenado a mais de 100 anos de prisão. Eduardo Gaiesvski, o pedófilo, foi incumbido pela então ministra Gleisi de coordenar os programas federais destinados a crianças e adolescentes, no melhor estilo “raposa tomando conta do galinheiro”.
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