Pífio como partido e formado por políticos radicais que deveriam estar engrossando a ditadura do facínora venezuelano Nicolás Maduro, o PSOL não perde uma oportunidade sequer para despejar sobre a opinião pública suas sandices ideológicas.
Nesta segunda-feira, o PSOL entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender a votação do decreto presidencial sobre intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro.
Entre as alegações listadas pelo PSOL no pedido apresentado ao STF está a falta de justificativa para a edição do decreto, como se a escalada da violência no Rio de Janeiro fosse obra de ficção.
“A explicação para a intervenção é política. Primeiro, Temer está tentando criar uma grande nuvem de fumaça para não mostrar que foram derrotados na Previdência. Segundo, o que se pretende [também] é embaralhar o quadro eleitoral de 2018”, afirmou o sempre radical e enfadonho Ivan Valente (SP), líder do PSOL na Câmara dos Deputados.
Somente um desavisado é capaz de afirmar que não tem fundamento a ação do governo para conter a onda de violência que tomou conta de uma das mais importantes cidades brasileiras. A população há muito clama por alguma providência, mas quando isso acontece o PSOL e seus estridentes integrantes conseguem falar em “cortina de fumaça”.
Na verdade, a intervenção federal na segurança pública do Rio é uma tábua de salvação para os parlamentares que, por necessidade eleitoral, são contrários à reforma da Previdência. Sabem que é preciso e importante viabilizar o ajuste das contas públicas, mas defendem a manutenção do status quo como forma de angariar votos entre uma minoria privilegiadíssima em termos de aposentadoria.
Por outro lado, blindar o crime organizado interessa à esquerda, como citou o UCHO.INFO em matéria anterior, pois o caos precisa ser explorado à exaustão nas campanhas eleitorais. Ademais, nas manifestações lideradas por radicais de esquerda os criminosos garantem violência e depredação, como já foi possível constatar nos protestos dos últimos anos.