Em vez de enxertar “Lula” no nome parlamentar, Gleisi deveria incorporar sobrenome do pedófilo do PT

Não há limites para o Partido dos Trabalhadores na cruzada em defesa de Lula, o alarife do Petrolão, que, ao contrário do discurso descabido dos “camaradas”, está a léguas de ser um preso político. O ex-presidente da República foi condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro na ação penal que versa sobre o apartamento triplex do Guarujá, no litoral paulista, fruto de propina paga pela OAS ao petista.

Os absurdos cometidos pelos “companheiros” são tantos, que elencá-los exigiria horas. Contudo, uma das mais impressionantes bizarrices partiu, como sempre, da presidente nacional do PT, que em discurso no Senado pediu que seu nome parlamentar fosse mudado para Gleisi “Lula” Hoffmann. Essa estratégia descabida tem como objetivo permitir a repetição do nome do político que foi apanhado pela Operação Lava-Jato.

A Constituição Federal garante ao cidadão o direito à livre manifestação do pensamento, o que significa que Gleisi Helena pode regurgitar aqui e a acolá suas ideias, mas não será dessa maneira que Lula deixará a prisão.

De acordo com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), outro bajulador de primeira hora do ex-metalúrgico que seguiu a receita absurda de Gleisi, disse que trata-se da campanha “Eu sou Lula”. “É a campanha ‘Eu sou Lula’. Lula pediu para que todos nós falássemos por ele, que fôssemos um pouco ele”, afirmou o descontrolado senador fluminense.


O País tem um cipoal de problemas a serem resolvidos, mas políticos petistas preferem apostar na tese do “quanto pior, melhor”, pois assim têm subsídios para discursos coléricos contra os atuais ocupantes do poder central. Enquanto isso, esses mandriões que sugam o suado dinheiro do contribuinte dedicam-se a questões pífias e insanas.

Se a presidente do PT não mais deseja ser chamada no campo político por Gleisi Hoffmann, o que encontra explicações nas investigações de que é alvo, que a senadora reforce o estoque de coragem e incorpore ao próprio o codinome “Amante”, usado pela Odebrecht nas planilhas de propina.

Em vez de se ocupar com assuntos menores, Gleisi Helena deveria explicar aos brasileiros de bem a decisão de nomear um pedófilo conhecido para o posto de assessor especial da Casa Civil da Presidência.

Condenado a mais de cem anos de prisão por abuso de vulneráveis (estuprou várias meninas paranaenses), Eduardo Gaievski foi incumbido por Gleisi de cuidar dos programas federais destinados a crianças e adolescentes, no melhor estilo “o urso e o pote de mel”. Aliás, Gleisi poderia incorporar “Gaievski” ao seu nome parlamentar. Com a palavra, Gleisi “Gaievski” Hoffmann!

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