O Partido dos Trabalhadores continua acreditando estar acima da lei e de todos, como nos tempos em que decidia o destino do povo brasileiro e comandava o maior e mais ousado esquema de corrupção da história da Humanidade. Levou a economia nacional à mais grave crise da história e saqueou os cofres da Petrobras com desfaçatez impressionante, mas insiste em acionar o discurso da perseguição política.
Nesta quarta-feira (15), o PT decidiu contestar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o farto de o ministro Luís Roberto Barroso, vice-presidente da Corte, ter sido escolhido relator do registro da candidatura de Lula à Presidência da República.
O PT alega que a relatoria do caso deveria estar com o ministro Admar Gonzaga, relator das ações impetradas pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e por Alexandre Frota, que pedem a impugnação da candidatura de Lula.
A cúpula petista vê com temeridade a relatoria do caso nas mãos do ministro Luís Roberto Barroso, considerado “linha-dura” e suscetível à opinião pública. Ou seja, como se não bastasse o fato de Lula estar condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro, o que o torna inelegível, o PT quer escolher o relator da candidatura do presidiário de Curitiba.
Arriscada, a estratégia do partido é garantir a presença de Lula no horário eleitoral gratuito, previsto para começar no próximo dia 31 em rede nacional de rádio e televisão. Como vem alertando o UCHO.INFO, o plano petista é de alto risco, pois, caso necessário, irá além das fronteiras do TSE. E o PT poderá ser surpreendido com uma decisão muito pior do que o esperado.
Na verdade, o objetivo do PT é conseguir a suspensão da inelegibilidade de Lula no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF). Por isso os brasileiros de bem precisam estar atentos a qualquer manobra fora do script de qualquer uma das Cortes.
