Joe Biden vence na Georgia, conhecido reduto republicano, e chega a 306 votos no Colégio Eleitoral

 
Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden também venceu na Georgia, tornando-se o primeiro democrata, em 28 anos, a triunfar nas urnas do estado do sudeste americano. Essa á a projeção de veículos de imprensa estadunidenses que há muitas décadas acompanham eleições no país. Com esse cenário, Biden conquista mais 16 votos no Colégio Eleitoral, somando ao todo 306.

No contraponto, a imprensa local projetou a vitória de Donald Trump na Carolina do Norte. Com isso, o atual presidente dos EUA conquista mais 15 votos no Colégio Eleitoral, saltando para 232 votos.

Coincidência ou não, Biden alcançou o mesmo número de votos (306) no Colégio Eleitoral que Trump conquistou em 2016, quando derrotou a democrata Hillary Clinton na corrida à Casa Branca.

Para vencer, o candidato à presidência dos EUA precisa conquistar 270 votos no Colégio Eleitoral. Ou seja, mesmo ocorrendo uma reviravolta na Georgia, o que é quase impossível, Biden está eleito.

 
O comitê de campanha de Donald Trump tem recorrido a ações judiciais em vários estados americanos no afã de reverter o resultado, sob a alegação de que ocorreram, fraudes na eleição, mas autoridades americanas já descartaram essa possibilidade.

Assim como membros da família Trump, o democrata Joe Biden tem insistido para o republicano reconhecer a derrota, mas Trump parece resistir à ideia, como se fosse um garoto mimado de 74 anos.

Na noite de quinta-feira (12), veículos de imprensa dos Estados Unidos confirmaram a vitória de Biden no estado do Arizona, outrora reduto republicano.

Donald Trump tem usado a máquina do governo para tentar mudar os resultados a eleição, mas as investidas nesse sentido têm fracassado em todo o país. Além disso, o presidente americano tem demitido integrantes do governo que defendem a tese de que não ocorreu fraude na eleição.

As mais recentes vítimas do ainda bilionário bufão são dois integrantes do Departamento de Segurança Interna dos EUA, que afirmaram não ter ocorrido qualquer episódio de fraude no processo eleitoral. Os demitidos são Valerie Boyd, chefe de assuntos internacionais, e Bryan Ware, assessor sênior de segurança cibernética e infraestrutura. (Com agências internacionais)


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