Covid-19: Estados Unidos superam a impressionante marca de 300 mil mortos

 
Mais de 300 mil pessoas morreram de Covid-19 nos Estados Unidos, de acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins, até segunda-feira (14), dia do lançamento de uma campanha de vacinação em massa contra o novo coronavírus no país.

Os EUA são o país com maior quantidade de óbitos por Covid-19. O país continua registrando recordes ao superar regularmente 200 mil novos casos por dia e 2.500 mortes – algumas vezes alcançando 3 mil –em 24 horas.

Mais de 16 milhões de pessoas contraíram o novo coronavírus nos Estados Unidos desde o início da pandemia. Contudo, o balanço real deve ser maior devido à falta de testes no início da crise sanitária. O mesmo fenômeno acontece no Brasil, mas ao contrário do que ocorre nos EUA, o descaso em relação a testagem em massa e notificação confiável de casos perdura.

Diferentemente do que ocorreu na primeira onda de Covid-19 durante a primavera no hemisfério norte, com direito a repique no verão, o surto atual afeta os EUA com força e vem provocando estragos consideráveis. Mais de 109 mil pessoas estão hospitalizadas atualmente com Covid-19 nos Estados Unidos, cifra jamais alcançada antes, de acordo com dados do Covid Tracking Project.

 
Depois das absurdas declarações negacionistas do presidente Donald Trump, que no começo da pandemia minimizou os efeitos da Covid-19, os americanos, preocupados com os assustadores números da doença, agora depositam a esperança nas vacinas.

No final do mês de março, o epidemiologista Anthony Fauci, que integrava a força-tarefa da Casa Branca contra a Covid-19, disse que se nada fosse feito para conter o novo coronavírus, os EUA registrariam 200 mil mortes pela doença. Essa marca foi alcançada em 22 de setembro passado.

As primeiras doses do imunizante da Pfizer/BioNTech chegaram na manhã desta segunda-feira aos centros de vacinação do país e uma enfermeira de Nova York foi a primeira americana vacinada contra a Covid-19 no país.

Apesar do início da vacinação em diversos países, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que após a imunização as pessoas terão de usar máscaras de proteção e manter distanciamento social. Isso porque ainda não se sabe se os imunizantes impedirão a transmissão do vírus. Por enquanto, com base nos testes clínicos, as vacinas protegem contra a doença.

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