Reunidos nesta segunda-feira (19), ministros da Saúde do G7 afirmaram, após encontro de emergência convocado pelo Rino Unido, afirmaram que a variante ômicron do novo coronavírus é “altamente transmissível” e requer “ação urgente”.
“A comunidade internacional enfrenta a ameaça de uma nova variante altamente transmissível da Covid-19, que requer ação urgente”, disseram os ministros em comunicado conjunto após a reunião.
Os participantes do encontro elogiaram o exemplar trabalho da África do Sul, que detectou a variante e alertou a comunidade internacional, ao mesmo tempo em que lamentaram as restrições impostas a algumas nações africanas.
Confirmando o que vem noticiando o UCHO.INFO desde o surgimento de imunizantes contra Covid-19, os países do G7 também “reconheceram a importância estratégica de garantir o acesso às vacinas”, “preparar” os países para receber as doses, fornecer “assistência operacional, cumprir nossos compromissos de doação, abordar a desinformação sobre vacinas e apoiar a pesquisa e o desenvolvimento”.
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Como destacamos em matéria anterior, enquanto muitos países se preocupam com a dose de reforço (terceira dose), outros tantos sequer conseguiram concluir a primeira fase da imunização.
É preciso que as autoridades das nações mais ricas compreendam que “pandemia” significa disseminação de uma nova doença em âmbito global. Em outras palavras, ou toda a população do planeta é imunizada, ou novas variantes do coronavírus continuarão ditando as regras. Prova disso é que cresce a cada dia o número de países, em especial na Europa, que detectaram a nova cepa.
Os países do G7 se comprometem a “continuar a trabalhar em estreita colaboração com a OMS e parceiros internacionais para compartilhar informações e monitorar a ômicron”.
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