Morre a atriz Raquel Welch, sex symbol e ícone de Hollywood, aos 82 anos

 
A atriz americana Raquel Welch, ícone sexual dos anos 60 e 70, morreu nesta quarta-feira (15/01) aos 82 anos.

A família de Welch confirmou o óbito ao portal americano TMZ e informou que este ocorreu após a atriz sofrer “uma breve doença”, mas a causa da morte não foi revelada.

Filha de um engenheiro aeronáutico boliviano que se mudou para os Estados Unidos e uma americana, Jo Raquel Tejada nasceu em Chicago em 1940 e cresceu na Califórnia, onde estudou dança clássica, ganhou concursos de beleza para adolescentes e mais tarde se tornou uma apresentadora local de meteorologia.

Seu caminho na indústria do entretenimento começou ao lado de Elvis Presley com um pequeno papel em “Carrossel de emoções” (1964). Mais tarde a atriz ganhou participações de destaque, pavimentando seu rumo ao estrelato no filme “Viagem fantástica” (1966), dirigido por Richard Fleischer.

 
Símbolo sexual

Sua carreira decolou com a aventura pré-histórica “Mil séculos antes de Cristo” (1966). A imagem de Welch e seu icônico biquíni fortaleceram seu status de símbolo sexual em uma produção cujo pôster promocional entrou para a história do cinema.

A atriz também fez parte de títulos como “A mulher de pedra” (1968), ao lado de Frank Sinatra. Alguns de seus filmes mais lembrados são o faroeste “Desejo de vingança” (1971), um dos primeiros do gênero tendo uma mulher como protagonista, e “A espiã que veio do céu” (1967).

Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, Raquel Welch apareceu em mais de 30 filmes e 50 programas de televisão.

Ela ganhou um Globo de Ouro em 1974 por “Os três mosqueteiros” e em 1987 foi indicada mais uma vez ao prêmio por “Direito de morrer”. Em 1998, ficou em terceiro lugar na lista das “100 estrelas mais sexies do século 20” da revista Playboy. (Com agências internacionais)


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