É flagrante a diferença entre a prédica e a prática dos senadores esquerdistas do Paraná. A petista Gleisi Helena Hoffmann, por exemplo, sempre demonstra preocupação com os desvalidos e defende os programas sociais dos governos do PT. Na prática revela uma voracidade impressionante ao gastar verbas do Senado.
Gleisi Hoffmann, que é presidente nacional do PT e aparece nas planilhas de propina da Odebrecht sob o sugestivo codinome “Amante – o que lhe rendeu constrangimentos no seio familiar, foi quem mais utilizou o “cotão”, como é conhecida a verba de atividade parlamentar do Senado.
Entre janeiro e dezembro de 2017, Gleisi gastou exatos R$ 373.043,57. Trata-se de um montante dinheiro que qualquer cidadão que recebe o salário mínimo (R$ 937) levaria longos 33 anos para acumular. O valor seria suficiente para pagar o benefício do programa Bolsa-Família (R$ 87,00) para 4.388 famílias.
Presidente do MDB no Paraná, o senador Roberto Requião é outro useiro e vezeiro de discursos esquerdistas em que critica o “capital vadio”, mas demonstra curiosa e obsessiva fascinação por acumular a mais valia. Requião também teve despesas superiores a R$ 300 mil: gastou exatos R$ 321.020,07.
Um dos mais importantes estados da federação, o Paraná não merece ser representado no Senado Federal por políticos do naipe de Gleisi e Requião, que de forma recorrente fazem da tribuna da Casa legislativa uma catapulta de desvarios.
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