Gleisi escancara sua devastadora estupidez ao defender soltura de Lula para livrar a PF de despesas

Definitivamente não há limites para a delinquência intelectual da senadora paranaense Gleisi Helena Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores. Em mais um dos seus conhecidos devaneios discursivos, Gleisi voltou a defender a imediata soltura de Lula, o mandrião-chefe do Petrolão, como se no Brasil alguém estivesse acima da lei.

Durante entrevista concedida no acampamento que atormenta as pessoas que residem no entorno da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Gleisi afirmou que a solução para evitar as depesas decorrentes da prisão de Lula seria a imediata soltura do ex-metalúrgico.

A PF solicitou que Lula fosse transferido para um estabelecimento prisional, pois a presença do petista-mor no local tem gerado gastos mensais de aproximadamente R$ 300 mil. O dinheiro é usado na transferência de servidores da PF para a capital paranaense e a manutenção dos agentes na cidade, além do reforço na segurança externa, uma vez que não está descartada uma invasão do prédio da corporação.


Além disso, a rotina de atendimento na PF mudou depois da chegada do ex-presidente da República, que cumpre pena de doze anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

“A melhor solução para que o Estado brasileiro não gaste e que acabem os problemas do Judiciário paranaense é soltar o Lula. Em qualquer lugar que forem levar o presidente, a situação de acompanhamento, de requerimento de visita, vai continuar a mesma. O presidente Lula é muito grande para ficar preso”, disse Gleisi.

O palavrório descabido da senadora, que vem assustando a sociedade, mostra o nível da camarilha que comandou os destinos do País durante pouco mais de treze anos. Mesmo assim, Gleisi Helena foi chefe da Casa Civil no governo da “companheira” Dilma Rousseff, conhecida por ser um atentado ao bom senso.

Além disso, Lula, o mentor da bandalheira esquerdista, está encarcerado na condição de preso comum. Ou seja, recuperar o estrago patrocinado pela “companheirada” demandará tempo e paciência de sobra.

apoio_04