Após o incidente, quatro viaturas da Polícia Militar chegaram ao local para tentar acalmar os ânimos. Vale lembrar que, nesta quinta-feira, a Construtora Brasal Incorporações demarcou a área com cercas e arames, alegando ser sua propriedade. A jovem será encaminhada para a 2ª Delegacia de Polícia para prestar esclarecimentos.
De acordo com o diretor da Brasal Incorporações, Dilton Junqueira, a empresa possui alvará de construção, comprou o terreno em uma licitação da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), em 2009 e também possui alvará de incorporação. “Queremos trabalhar dentro do nosso direito legal. Estamos fazendo apenas o nosso trabalho. Está faltando ação do governo”, explica.
O Major Meirelles, da Polícia Militar, disse que o problema no local onde será construído o Noroeste é de esfera federal, por envolver índios. “A PM tem que fazer a manutenção da ordem. Estamos lá para garantir a segurança de todos. Cabe à PM evitar que ocorra um problema maior e, se houver, encaminhar as partes à delegacia de Polícia Civil responsável pela região”. As informações são do “Correio Braziliense”, do “Clica Brasília” e do “Jornal de Brasília”.