Inconformismo vermelho – No país onde o PT tenta implantar um projeto totalitarista de poder, democracia é quando todos os cidadãos concordam com o pensamento de uma horda de corruptos. Do contrário, o tal golpe das elites entra em cena.
Esse discurso desqualificado serve para ludibriar a parcela incauta da população e manter o esquema criminoso que a partir da Esplanada dos Ministérios se espalha por todo o Brasil. Como se a liberdade de opinião fosse um crime, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está sendo duramente criticado por esquerdistas, na rede mundial de computadores, apenas porque afirmou que “seria bom” se as condenações no processo do mensalão repercutissem nas eleições do próximo domingo (7). E é exatamente isso que os brasileiros de bem esperam.
Por causa dessa manifestação, a tropa de choque cibernética do PT, régia e nababescamente paga, vem disparando impropérios na direção de Gurgel, alegando que o maior escândalo de corrupção da história brasileira está sendo julgado politicamente. O que esses oportunistas teimam em não aceitar é que o País quer se ver livre dessa quadrilha de saltimbancos, que têm pilhado os cofres públicos e enganado diuturnamente os cidadãos.
Se o julgamento fosse político, como sugere a tropa de choque do PT, os réus já estariam absolvidos, pois todos os ministros do Supremo Tribunal Federal lá estão por indicação política. O melhor exemplo disso é o ministro José Antonio Dias Toffoli, ex-advogado do PT, ex-titular da Advocacia-Geral da União e dono de conhecimento jurídico questionável e alvo de galhofas.
Aceitem ou não os petistas, o julgamento do mensalão acontece sob o manto da interpretação e da aplicação das leis vigentes e pertinentes ao caso, devendo, sim, repercutir nas eleições municipais que se avizinham, pois é preciso afastar do poder aqueles que querem fazer do Estado uma criminosa e incansável cornucópia, sempre despejando recursos para atender anseios pessoais de uma minoria bandida.