Muito frouxo – Definitivamente o tucano Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, é um punho de renda que se deixa pautar pelas críticas chicaneiras dos petistas. Depois da ação de policiais do Denarc na região conhecida como “cracolândia, no centro da capital paulista, o prefeito Fernando Haddad, obedecendo às ordens do Palácio do Planalto, disse que a intervenção policial na região estragou o trabalho social que a prefeitura vinha fazendo com os usuários de crack.
Nesta sexta-feira (24), após os muitos ataques petistas, Alckmin determinou que a partir de agora as intervenções policiais na “cracolândia” ocorrerão sem qualquer confronto. Ou seja, os policiais irão ao local onde consome-se crack à céu aberto e terão de pedir licença para prender traficantes, que serão tratados como celebridades. Pelo menos é isso que deseja o governador, que cada vez mais se acovarda diante das ameaças do PT, um partido que na última década mostrou ao mundo a sua inconteste vocação para a delinquência política, sem contar a incompetência da “companheirada”.
Qualquer governante tem o dever de manter a ordem pública, o que não tem acontecido em São Paulo, pois os inquilinos do Palácio dos Bandeirantes têm medo de assumir uma postura mais dura e cumprir o que determina a legislação vigente. Cada vez que sua frouxidão política entra em cena, Geraldo Alckmin perde um número considerável de eleitores, que esperavam do governador uma postura mais firme com os baderneiros e criminosos. E querer dar ao traficante de drogas o mesmo tratamento dispensado a um monge é no mínimo utopia.
No caso de os policiais detectarem a presença de traficantes na “cracolândia” e deixarem de prendê-los, poderão ser processados por prevaricação. E nesse rol deverão ser incluídos o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, um sonhador de carteirinha, e o próprio Geraldo Alckmin. O pior que o governador comete é desautorizar a Polícia Civil, que há muito vive uma rusga crescente com o tucano.
Em relação à reação da prefeitura, o melhor que Fernando Haddad pode fazer é ficar restrito à sua incompetência, pois dependente químico não se trata com conversa. É preciso tratamento médico-psiquiátrico, não uma vassoura e um uniforme para varrer as ruas da capital paulista.
O tráfico de drogas cresceu assustadoramente nos últimos anos apenas porque o governo do PT insiste em fingir que patrulha as fronteiras do País, por onde passam, à luz do dia, entorpecentes dos mais variados, começando por cocaína e crack. Apenas a título de informação, com a chegada do comunista e cocalero Evo Morales à presidência da Bolívia, a produção anual de cocaína no país saltou de 50 para 300 toneladas.
O Brasil continua sendo um dos países que mais consomem cocaína, não sem antes ser rota de passagem da droga que segue para todas as partes do planeta. Com essa mãozinha que o PT dá a Evo Morales e às Farc, o Brasil gasta anualmente pelo menos R$ 20 bilhões em saúde por causa da maldita cocaína.