Caso de polícia – Os contribuintes paulistas que se preparem, pois uma conta extra de no mínimo R$ 2 milhões deve chegar proporcionalmente ao bolso de cada um. Esse é o resultado da manifestação do criminoso Movimento Passe Livre, que fez a Polícia Militar de São Paulo a acreditar que o protesto seria pacífico e por isso a presença de policiais não era necessária.
A PM acreditou nessa besteira e os manifestantes, que há muito deveriam estar na cadeia, depredaram duas concessionárias de automóveis – uma Mercedes-Benz e outra Jaguar/Land Rover –, usando pedras, barras de ferro, extintores de incêndio e blocos de concreto para destruir mais uma dezena de carros de luxo, como se o País fosse órfão de leis que punem esse tipo de crime.
O estado de São Paulo é conhecido em todo o restante da federação por sua riqueza e pujança, mas R$ 2 milhões (o equivalente a US$ 900 mil) é dinheiro em qualquer lugar do planeta. Fosse o governador Geraldo Alckmin um político de pulso, o secretário de Segurança Pública e o comandante da Polícia Militar já estariam demitidos, pois é inaceitável que autoridades confiem em uma quadrilha formada por criminosos de aluguel escondidos por trás de uma suposta ideologia.
Como a PM não acompanhou de forma adequada a manifestação, que acabou com a depredação das concessionárias de automóveis localizadas na zona oeste da cidade de São Paulo, o prejuízo ficará para o Estado. A passividade da PM com esses criminosos que se dedicam ao vandalismo é tão inconcebível quanto colocar em liberdade Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, sob a promessa de que ele deixará de se dedicar ao tráfico de drogas.
Se por um lado o vandalismo causou prejuízo aos paulistas, por outro serviu para mostrar aos brasileiros o perigo que representa o decreto presidencial que estabelece a participação popular na estrutura do governo federal. A ideia dos palacianos comandados pela petista Dilma Rousseff é levar para dentro do governo os chamados movimentos sociais, como o Movimento Passe Livre, que financiado pela esquerda tupiniquim conseguiu, em junho de 2013, frear o reajuste de R$ 0,20 nas tarifas de transporte público em São Paulo. Tudo à base de muito vandalismo e depredação de patrimônio. O protesto desta quinta-feira (19) foi para comemorar um ano do feito.
Vale lembrar que por ocasião dos protestos, para tentar minimizar o efeito das manifestações que chacoalharam a Copa das Confederações, a presidente Dilma recebeu representantes do MPL no Palácio do Planalto. É essa turma de criminosos, controlados direta ou indiretamente pelo PT, que Dilma quer enxertar no governo. Como disse certa feita um conhecido e gazeteiro comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.
O governador Geraldo Alckmin precisa deixar de lado o discurso filosófico e politicamente correto que exala dos chamados direitos humanos, pois com bandido não se negocia. A população paulista esta cansada de atos de vandalismo, que devem ser reprimidos com rigor, uma vez que ao Estado compete manter a ordem, mesmo que seja à base de uma ação policial dura. Os principais veículos de comunicação acompanharam a ação criminosa e há fotos que permitem identificar os vândalos de aluguel. Resta saber se o governo de São Paulo tomará alguma providência contra os marginais do Movimento Passe Livre.