PT pega carona na tragédia do Rio para alienar a população e defender o desarmamento

Operação macabra – Desde que checou ao poder central, com o desembarque de Luiz Inácio da Silva no Palácio do Planalto, o PT vem aproveitando a letargia da opinião pública para avançar em seu projeto totalitarista e instalar no País uma ditadura civil nos moldes da existente na Venezuela, país vizinho que está sob o comando do tiranete Hugo Chávez.

Sob a desculpa esfarrapada de que o fim justifica os meios, os petistas se especializaram em patrocinar e protagonizar escândalos de corrupção dos mais variados, sem quem até hoje os criminosos tenham sido incomodados. Na verdade, os partícipes da farsa que marcou a era luliana foram contemplados com cargos cobiçados na estrutura da máquina federal, contrariando a promessa de Dilma Rousseff de ser intransigente com os corruptos e com a corrupção.

Para que o projeto do PT siga a sua trilha sem qualquer tipo de estorvo é preciso que a população brasileira esteja cada vez mais alienada. A primeira providência nessa seara foi criar o programa Bolsa Família, que nos bastidores do PT é reconhecido com uma eficiente ferramenta para manter o curral eleitoral que garantiu a vitória de Dilma nas urnas de outubro passado.

Sem que a sociedade percebesse o avanço dessa lufada totalitarista, o PT agora se vale de temas acessórios para seguir em sua marcha, que em breve transformará o Brasil na versão continental de Cuba.

Há dias, diante de centenas de estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o governador gaúcho, Tarso Genro (PT), defendeu tratamento diferenciado para a maconha, sem privilegiar o crime organizado. Falastrão conhecido na terra de chimangos e maragatos, Tarso precisou mostrar à sua audiência que fumar maconha é algo bom e que faz bem. E o inquilino do Palácio Piratini acabou dizendo que na juventude não fumou maconha por causa da ditadura militar, mas que sabia que o ato de inalar a fumaça da cannabis sativa é algo bom. Em um país minimamente sério Tarso Genro já estaria preso por apologia ao crime, mas nesse caso trata-se de mais uma incursão petista para alienar aqueles que podem se rebelar contra o sistema.

Passadas algumas poucas horas da tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, que enlutou o Brasil, o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, pegou carona no massacre e disse que é preciso deflagra uma nova campanha pelo desarmamento. “Uma situação como essa mostra que precisamos agir”, declarou o ministro ao fazer referência ao crime ocorrido na Zona Oeste da capital dos fluminenses.

Engana-se quem pensa que a bárbara chacina comandada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira aconteceu porque a população brasileira ainda não foi totalmente desarmada. Especialista em Direito, Cardozo sabe – ou espera-se que saiba – que um psicopata alcança seus objetivos independentemente de ter em sua posse uma arma de fogo. No caso de Wellington de Oliveira, o crime seria cometido com uma faca, um pedaço de pau ou até mesmo com uma cadeira escolar.

Aproveitar o triste episódio de Realengo para defender uma nova campanha pelo desarmamento não apenas mostra a frieza do pensamento dos donos do poder, mas a decisão firme do PT de promover no País um processo de alienação generalizado, acompanhado por uma operação de desarmamento, o que facilitaria sobremaneira a implantação do totalitarismo. Como dizia o folclórico piauiense Mão Santa, nos tempos em que ocupava a tribuna do Senado para discurso intermináveis, “atentai bem!”