Sem chance de passar o Natal em casa, ex-assessor pedófilo de Gleisi Hoffmann volta a ameaçar

eduardo_gaievski_04Jingle Bell – Duraram pouco as ilusões de Eduardo Gaievski, ex-assessor pedófilo de Gleisi Hoffmann (PT) na Casa Civil, com o delírio dos advogados “padrão FIFA” contratados pelo PT. Eles Prometiam levar o pedófilo para passar o Natal em casa.

A próxima audiência do predador sexual será no dia 16 de janeiro. Até lá, não existe a menor possibilidade de Gaievski ser solto para responder por seus crimes em liberdade. Revoltado, Gaievski voltou a mandar recados ameaçadores para o PT e para a ministra Gleisi. Pode falar tudo o que sabe, que não é pouco.

Na verdade, a situação do homem que Gleisi Hoffmann levou a Brasília para cuidar de políticas federais relativas a menores, como combate ao crack e construção de creches, piorou muito. Nos depoimentos da primeira audiência de instrução, 24 testemunhas confirmaram as denúncias. Surgiram novas e estarrecedoras acusações, como a que o pedófilo fez sexo oral com uma menina de cinco anos.

Também complicou muito a situação de Gaievski em relação às diversas ocorrências que revelaram sua disposição de constranger e intimidar testemunhas. Por conta dessas iniciativas criminosas, o filho de Gaievski, André Willian, e o secretário de Administração da prefeitura de Realeza foram presos em flagrante quando levavam as mães de duas vítimas para alterar depoimentos em cartório. Dois irmãos do pedófilo estão com prisão decretada e encontram-se foragidos.

Especialistas consideram que, por conta desses detalhes estarrecedores, são remotas as possibilidades de o juiz relaxar a prisão de Gaievski para que responda por seus crimes em liberdade. Mais ainda, acreditam que o ex-braço direito de Gleisi Hoffmann pode ser condenado à maior pena já aplicada a um pedófilo no Brasil – mais de 450 anos de prisão.