Zombaria de deputado pedetista garante homenagem a líder do criminoso MST

Baderna oficial

No Brasil, assim como em outras tantas partes do planeta, final de governo é uma farra sem fim. E sob a irresponsável batuta de Luiz Inácio da Silva a história não poderia ser diferente. Líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile receberá nesta quarta-feira (1), no Congresso Nacional, a Medalha do Mérito Legislativo por relevantes serviços prestados ao parlamento.

Jornalista de excelente cepa, o indignado Carlos Brickmann, que recentemente estreou aqui no ucho.info, sugeriu em sua coluna no “Diário do Grande ABC” que cada cidadão “hasteie a bandeira do Brasil, fique de pé com a mão no peito, cante o Hino Nacional”. A honraria que o parlamento brasileiro concede ao chefe de um grupo de baderneiros que atropela a Constituição Federal e ocupa propriedades privadas ao bel prazer, com direito a atos de vandalismo de toda ordem, reforça a guinada à esquerda que o governo da eleita Dilma Rousseff deve dar dentro de algumas semanas.

Para contrapor a absurda e irresponsável proposta do deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ), a oposição promete fazer barulho nas primeiras horas desta quarta-feira. O revoltado Antonio Carlos Pannunzio, do PSDB de São Paulo, desabafou: “É um absurdo. Estou propondo uma intervenção no plenário para levantar esse ponto: essa medalha é voltada a personalidades que tenham prestado um serviço ao parlamento e ao país. Além de desrespeitar a lei, cometer crimes, incitar a violência, inclusive aqui dentro da Casa, o que esse camarada fez”.

Inconformado com a condecoração, o deputado Abelardo Lupion (PR), do Democratas, desabafou: “Vou, na Comissão de Agricultura, entrar com uma medida de agravo, uma moção de repúdio contra essa homenagem. É um verdadeiro absurdo premiar um bandido, um chefe de quadrilha”.

Enquanto a sociedade acompanha silenciosa e pateticamente uma sequencia de absurdos, o Estado caminha a passos largos na direção do esquerdismo criminoso e populista. Não demorará muito para o Brasil se transformar em uma ditadura civil, a exemplo do que acontece na vizinha Venezuela, sob o comando do tiranete Hugo Chávez.