Lula se apequena e deixa decisão sobre compra de caças para a eleita Dilma

Covarde oficial – Depois de anunciar a decisão do Brasil de comprar 36 Rafale para renovar a frota de supersônicos da Força Aérea Brasileira, o que aconteceu em 7 de setembro de 2009, o sempre trapalhão Luiz Inácio da Silva disse, na terça-feira (7), que o negócio ficará sob a responsabilidade da sua sucessora, a neopetista Dilma Vana Rousseff. que “É uma dívida muito grande, é uma dívida de longo prazo para o Brasil”, declarou o presidente-metalúrgico na tentativa de justificar o seu recuo.

Quando o presidente Lula, ao lado do francês Nicolas Sarkozy, confirmou a preferência verde-loura pelos modelos da Dassault, o valor do negócio não teve tanto destaque, pois naquela ocasião a economia nacional já experimentava o virtuosismo vendido pelos palacianos nos quatro cantos do planeta. Muito estranhamente, a situação mudou de tão forma radical, que o presidente foi obrigado a externar sua preocupação com as finanças do País, assunto que até a recente eleição presidencial não passava de um mero detalhe.

Há os que afirmam que o Brasil não enfrenta problemas de defesa aérea, o que não prioriza a compra dos caças, mas a descoberta de petróleo na camada pré-sal exige um reforço substancial no sistema de proteção do espaço aéreo e de patrulhamento. Como o fornecimento de uma numerosa frota de caças não acontece da noite para o dia, o melhor é fazer uso do planejamento.

Lula pode até acreditar que o Brasil contrairá uma dívida enorme ao adquirir os supersônicos franceses, mas é melhor investir o dinheiro do contribuinte em algo útil ao País, do que alegar que é vergonhoso viajar a bordo de uma aeronave com autonomia que obriga escalas técnicas de abastecimento. Entre comprar um avião novo para a eleita Dilma “Lulita” Rousseff se deslocar pelo planeta e renovar a frota da FAB, a segunda opção é a mais adequada.

O que não pode é o brasileiro aceitar que Lula transforme o Brasil em um reles boteco de esquina, onde bêbados contumazes, sob o efeito nocivo do álcool, falam uma coisa e fazem outra.