Inflação ultrapassa o teto da meta, chega a 6,51% e transforma em mentira o discurso petista

Freio solto – O governo do então presidente Luiz Inácio da Silva flanava nos mentirosos índices de aprovação quando a malfada inflação decidiu que era hora de passear por essa louca Terra de Macunaíma. Foi o que bastou para que a bolha de virtuosismo vendida ao mundo por Lula começasse a dar sinais de estouraria no colo da neopetista Dilma Vana Rousseff.

Dias antes de partir para China, onde atuou muito mais como turista do que como chefe de Estado, Dilma disse que a inflação seria debelada em curto espaço de tempo. Meses antes, o ministro Guido Mantega, que precisou faltar com a verdade para garantir a reeleição da companheira de legenda, descartou a volta da inflação, como se aos integrantes do governo federal coubesse a decisão de querer determinada coisa ou não.

Depois dessa enxurrada de profecias de camelô, a inflação atropelou o centro da meta fixada pelo Banco Central (4,5%), ultrapassou o teto (6,5%) e agora o acumulado nos últimos doze meses chega a 6,51%. Sinal de que o palavrório de Lula da Silva não passou de um amontoado de mentiras.

Em abril, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta sexta-feira (6) pelo IBGE, a inflação foi de 0,77%. Em comparação com o mês de março, que registrou taxa de 0,79%, a inflação do último mês apresentou um ligeiro recuo.

Muito estranhamente, os petistas que em passado não tão distante engrossaram a voz para falar sobre a herança maldita deixada pelo tucano Fernando Henrique Cardoso, agora emudecem diante do espólio tenebroso do sempre messiânico Luiz Inácio Lula da Silva. Como disse certa vez um conhecido filósofo de botequim, “nunca antes na história deste país”.