Roberto Podval reúne advogados em Osasco e apresenta projeto para a OAB-SP

Pé na estrada – Um dos mais conceituados e combativos criminalistas do País, Roberto Podval, candidato da oposição à presidência da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, estará em Osasco nesta terça-feira (27), a partir das 17h30, onde deve se reunir rapidamente com o prefeito Emídio de Souza, Na sequência, no Sindicato dos Bancários (Rua Castelo Branco, 150 Centro), o advogado falará às lideranças locais.

Conhecido pelo trabalho em causas difíceis, entre elas a do Caso Nardoni, quando chegou até a ser agredido na porta do fórum, além da enorme dedicação aos movimentos sociais, Roberto Podval tem se dedicado a correr todo o Estado, em encontros para debate e a formação de sua plataforma de trabalho. “Sei bem onde precisamos mudar e agir, porque advogo diariamente e conheço muito bem as nossas dificuldades cotidianas. Mas há muitos itens e quero ouvir ao máximo os advogados de nosso Estado, quais são as maiores demandas e preocupações. Minha candidatura será – tenho certeza – a mais representativa de todos, porque nasce dos advogados. Quero ser a voz de todos na OAB/SP, a voz de nossa sociedade que está cansada do continuísmo, do uso da máquina para pretensões políticas e pessoais”, afirma.

Candidato à Ordem

Por conta de sua batalha pelo reconhecimento da importância dos advogados, e de defesa da classe, Roberto Podval postula agora a presidência da OAB/SP, a maior seção da Ordem do país, como candidato de oposição ao grupo há três mandatos consecutivos no poder. “Nossa classe está desamparada, e há muito que fazer para melhorar as condições de trabalho dos advogados”, diz, em tom crítico, sobre a inoperância em que se encontra a instituição, que já foi uma das mais respeitadas do país.

Os dois lados, defesa e acusação, equiparados

Entre suas atividades de defesa da classe, Roberto Podval foi Presidente do IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. É membro do Instituto dos Advogados de São Paulo, IASP, do IDDD – Instituto de Defesa do Direito de Defesa, além de Presidente do Conselho do Movimento de Defesa da Advocacia, MDA.

“É preciso acreditar que as pessoas têm o direito de ser defendidas. Esse é um dos pilares do sistema democrático. Isso é parte do sistema de Justiça. Eu acredito nesse sistema. Mas o sistema só funciona quando os dois lados estão equiparados. Minha tarefa como advogado é equilibrar a balança. Fazer com que a defesa tenha a mesma estatura que a acusação e, desse modo, ajudar a garantir que o sistema processual funcione e faça justiça”.

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