Em todo o País os brasileiros reclamam, mas índice de aprovação de Dilma sobe para 77%

Não encaixa – A corrupção entrou definitivamente na vida do brasileiro e não deve sair tão cedo. Escândalos de corrupção envolvendo autoridades destacadas tornaram-se tão corriqueiros na última década, que a sociedade já não esboça qualquer sinal de reação. Trata-se de um cenário preocupante, pois essa pasmaceira verde-loura é o caminho ideal para a consolidação de uma ditadura civil, a exemplo do que ocorre na vizinha Venezuela.

Abafando escândalos e administrando a herança maldita deixada pelo antecessor, a presidente Dilma Rousseff nada fez pelo desenvolvimento do Brasil como nação. Viajando aqui e acolá, Dilma fez o que no jargão popular é conhecido como “cumprir tabela”. Mesmo diante da conhecida inoperância do governo federal, a aprovação pessoal da presidente subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%, de acordo com os resultados de pesquisa realizada pelo Ibope e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a forma de Dilma de governar era de 72%.

Entre os entrevistados, 56% consideraram o governo de Dilma Rousseff ótimo ou bom, mesmo resultado da pesquisa anterior. Segundo o levantamento, 8% consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo, contra 9% na pesquisa de dezembro passado.

Enquanto os resultados da pesquisa CNI/Ibope são comemorados pelos palacianos, o que se ouve com frequência em qualquer esquina do País é que a situação econômica está cada vez pior. Independentemente da classe social, brasileiros são uníssonos ao falar do aumento dos preços de forma generalizada.

Como se sabe, os institutos de pesquisa têm no Partido dos Trabalhadores o maior e mais endinheirado cliente do País. E não há na história do mercantilismo mundial qualquer registro de um mercador que contrariou seu principal cliente. Sendo assim, resta concluir que pesquisa de opinião merece toda desconfiança ou os entrevistados não sabem o que falam. Até porque, o índice de aprovação de Dilma não corresponde ao contingente de votos que a petista arrancou das urnas de 2010. Ou seja, a conta não fecha.