Marta Suplicy finge que não vendeu seu apoio a Haddad e diz que aderiu à campanha no momento exato

Face lenhosa – Ao longo dos anos, a petista Marta Teresa Smith de Vasconcelos, que usa o sobrenome Suplicy por conveniência política, alçou a fama ao longo dos anos na esteira de sua verborragia insana e pedante. É de sua lavra declarações como “relaxa e goza” e “pobre é falso, diz que não tem nada, mas qualquer chuvinha diz que perdeu tudo”, disparadas por ocasião do apagão aéreo e de uma enchente na capital paulista, respectivamente.

Antes de votar neste domingo (7), em um colégio da Zona Sul da cidade de São Paulo, a ex-prefeita mais uma vez acionou o besteirol e disparou sandices diante dos microfones dos repórteres. Perguntada sobre a possibilidade de, diante da urna eletrônica, errar o voto e votar no candidato do PSDB, Marta Suplicy disse que José Serra lhe dá “urticária”.

Esperar algo diferente de Marta, que integra a cúpula do partido responsável pelo período mais corrupto da história nacional e protagonizou o mensalão, seria acreditar no impossível. Assim como Lula, a arrogante Marta Suplicy apela a chicaneiras frases de efeito, como forma de fugir das perguntas que deveriam ser respondidas com coerência e civilidade.

A desfaçatez tornou-se ainda maior quando o assunto foi o candidato Fernando Haddad. Marta Suplicy disse que Haddad é o único candidato com propostas e que entrou em sua campanha no momento exato. Como se sabe, Fernando Haddad é um candidato que se apresentou como dependente de Lula e de Dilma Rousseff. Se o País mergulhar ainda mais na crise e o governo federal não tiver uma solução para o problema, a maior cidade brasileira será um monumento ao caos.

Esse discurso boquirroto de que Marta aderiu à campanha de Fernando Haddad no momento correto é balela, pois é público e notório que a petista vendeu de forma desavergonhada o seu apoio a alguém que até recentemente era alvo de suas ácidas críticas. Como pagamento, marta Suplicy recebeu o Ministério da Cultura, que até então vinha sendo comandado pela incipiente Ana de Hollanda.