Marta Suplicy abusa da verborragia e diz que vale-cultura serve também para “comprar revista de quinta”

A mesma de sempre – Arrogante e de competência duvidosa, Marta Suplicy só chegou ao Ministério da Cultura porque vendeu ao PT seu apoio a Fernando Haddad. Famosa por frases absurdas e que não combinam com um político que ocupa cargos públicos, Marta, nesta quinta-feira (17), mais uma vez abusou da verborragia.

Ao comentar sobre o vale-cultura, fixado em míseros R$ 50, valor que diante da inflação real nada representa, Marta Suplicy disse, durante o programa oficial “Bom Dia Ministro”, que o trabalhador poderá usar como quiser o benefício, cuja lei foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012. O alvo do programa são os trabalhadores contratados com base na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e que recebam até cinco salário mínimos (R$ 3,39 mil) mensais.

“Se ele quiser comprar revista de quinta categoria, assim ou assado, pode. Vai poder comprar o que quiser. O bom disso é a liberdade do trabalhador. Ele vai fazer o consumo como ele desejar”, disse a ministra.

Marta, como se sabe, não mede o que fala e está longe de ter a postura necessária para um ministro de Estado. Para que seu insano palavrório não caia no esquecimento, são dela as frases “relaxa e goza”, disparada durante o apagão aéreo; “pobre é falso, diz que não tem nada, mas qualquer chuvinha diz que perdeu tudo”, dita após enchente na Zona Sul de São Paulo; e “foi preciso usar tanque para mergulhar”, depois de um dia de inundações na capital paulista.

Com o petista Fernando Haddad na prefeitura, que na opinião da ministra é incompetente, Marta Suplicy terá de se controlar para não disparar seu besteirol na direção do companheiro de legenda. Aguardemos, pois!