Tarso Genro atropela a Constituição e transforma empresa privada de segurança em “puxadinho” do PT

Chave de hospício – No Brasil, ao que parece, leis são criadas e colocadas em vigência com um único objetivo: serem desrespeitadas. A situação torna-se ainda mais escandalosa quando o desrespeito à lei conta com o apoio e a conivência de um ex-ministro da Justiça.

A Constituição Federal proíbe que militares da ativa sejam filiados a partidos políticos, mas no Rio Grande do Sul, governado pelo peremptório Tarso Genro, oficiais da Brigada Militar são filiados ao PT. Ex-ministro da Justiça, o petista Tarso Genro entende a situação como normal, o que é não causa espanto se considerarmos o histórico bandoleiro do seu partido.

O Estatuto da Brigada Militar (Lei 10.990/197) proíbe que militares da ativa participem de empresas privadas, mas sob a batuta de Tarso Genro regras podem ser atropeladas. Na terra de chimangos e maragatos, uma empresa, originalmente batizada com o nome de Montepio da Brigada Militar, passou a se chamar MBM Segurança Privada. Escárnio típico das administrações petistas.

No começo do corrente mês, tomou posse o novo Conselho Deliberativo e Fiscal da MBM Segurança Privada, mas a surpresa dos brigadianos ficou por conta da indicação como conselheiro da empresa do atual comandante-geral da Brigada Militar, coronel Fábio Duarte Fernandes, filiado ao PT, e de outros oficiais da ativa, entre eles o major Kleiton, integrante da Casa Militar do governo do petista Tarso Genro.

Que petistas são avessos ao cumprimento das leis todos sabem. De igual modo não é novidade que petistas indicam companheiros, aliados e apaniguados para cargos com altos salários, como forma de aumentar a remuneração dos mesmos. Porém, quando esse absurdo ocorre com militares de uma corporação com 200 anos de existência, conhecida por ser legalista, é caso de polícia.

Tarso Genro faz jus à fama de ser um advogado incompetente, algo que provou com muita facilidade enquanto esteve à frente do Ministério da Justiça, cargo que só alcançou por um dos muitos acertos que acontecem nos partidos políticos. Tarso, o falastrão, já estaria preso fosse o Brasil um país minimamente sério. Talvez, as autoridades verde-louras estejam aguardando o governador gaúcho nomear o terrorista italiano Cesare Battisti para a presidência da MBM Segurança Privada para só então entra em ação.

Como disse um conhecido comunista de botequim, “nunca antes na história deste país”. E na história do Rio Grande do Sul também!