Espelho da realidade nacional, inflação volta a subir em agosto e anula o discurso ufanista de Dilma

Para cima – De acordo com informe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (6), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial brasileira é serve de base para as metas do governo, voltou a subir, saltando de 0,03%, em julho, para 0,24%, em agosto. Com esse resultado, o IPCA acumulado no ano (janeiro a agosto) está em 3,43%, enquanto que em doze meses o índice alcança a marca de 6,09%, dentro da meta de inflação fixada pelo governo, mas muito próximo do teto.

O interessante nessas pesquisas do IBGE, que por determinação autoritária do governo da petista Dilma Rousseff passam pelo crivo dos palacianos antes de serem divulgadas ao público, é que sempre há um culpado. Desta vez, o vilão foi o leite longa vida. Na verdade, a culpa por esse assustador descontrole da economia é de um desgoverno que há muito azedou por conta da incompetência de seus integrantes.

Enquanto as autoridades economi8cas do governo continuam blasfemando acerca da crise, a inflação real, aquela que os cidadãos encontram tão logo saem de casa, gravita na órbita de 20% ao ano. O PT, que chegou ao poder central como a derradeira solução para os problemas do universo, conseguiu a proeza de destruir a economia nacional em apenas uma década, mas a soberba da “companheirada” sempre empurra a responsabilidade para o colo do Tio Sam, que como sempre é culpado por nove entre dez desacertos econômicos ao redor do planeta.

Em julho, em uma de suas muitas viagens pelo Brasil, até porque a campanha pela reeleição já está em marcha, Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante, exaltou o fato de a inflação ter se aproximado de zero naquele mês. Os brasileiros estão cansados da bazófia oficial e os atuais inquilinos do Palácio do Planalto já deveriam ter sido despejados, mas a falta de uma oposição de fato faz com que esses bandoleiros da política verde-loura continuem arruinando uma nação que tem tudo para viver sob o manto da tranquilidade econômica.