Gleisi pode se render a ameaça e visitar o pedófilo Eduardo Gaievski em cadeia da Grande Curitiba

Cumprindo ordem – Ainda ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, chamada pela maledicência oposicionista de “Narizinho”, tem cumprido à risca sua agenda de compromissos oficiais, sem perder a oportunidade de adicionar alguns penduricalhos questionáveis.

Na fila de degola da presidente Dilma Rousseff e de olho no governo do Paraná, Gleisi desembarcará no próximo domingo (22) na cidade de Toledo, onde acontece a festa do “Porco no Rolete”. Tudo normal para quem está ministra e é candidata ao Executivo paranaense.

Acontece que em sua viagem ao Paraná, a bordo de jato do governo federal, Gleisi Hoffmann poderá adicionar um compromisso nada ortodoxo e quase secreto à sua agenda oficial. Na escala em Curitiba, onde mora, a ministra não descarta a possibilidade de fazer uma visita ao “companheiro” Eduardo Gaievski, o deliquente sexual que foi guindado ao cargo de assessor da Casa Civil, apesar de acusado pelo estupro de 23 jovens menores de idade, sendo dezessete deles contra vulneráveis (menores de 14 anos).

A tal visita, que ainda depende de confirmação e de autorização da direção do presídio, seria uma exigência do próprio pedófilo, que por sentir-se abandonado pelo PT e principalmente pela ex-chefe ameaçou contar o que sabe, caso não receba a atenção dos “companheiros”. Durante o eventual encontro, Eduardo Gaievski, que exigia que suas vítimas o chamassem de “papai” durante o ato criminoso, pode exigir de Gleisi a promessa de que terá tratamento jurídico idêntico ao de Rosemary Noronha, a namorada de Lula que foi flagrada pela Polícia Federal em um rumoroso e milionário esquema de tráfico de influência, operado a partir do escritório da Presidência da República em São Paulo.