Geração de empregos em 2013 foi a pior em dez anos e mostra que o messianismo de Dilma é fajuto

trabalhador_02Barco furado – Chega a ser vergonhosa a surra que as mentiras de Dilma Vana Rousseff têm levado dos números da economia. Depois de afirmar, em dezembro passado, que 2013 terminou melhor do que começou e que este ano será de melhora econômica e de conquistas, Dilma teve de enfrentar, nesta terça-feira (21), mais uma pedra no caminho do seu projeto de reeleição.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, apontam que em 2013 o Brasil criou 1.117.171 empregos formais, com carteira assinada, o pior desempenho dos últimos dez anos. O que confirma a tese de que a política econômica do governo de Dilma Rousseff é escandalosamente equivocada e lerda. Esse dado do Caged explica a queda na inadimplência, uma vez que os consumidores deixaram de comprar e têm liquidado suas pendências financeiras.

Apesar do cenário preocupante que desponta no horizonte, o ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), disse que estar otimista em relação à melhoria no setor de empregos em 2014, com a criação de aproximadamente 1,5 milhão de novos postos de trabalho. “Se fizermos análise dos últimos 3 meses, vemos que há indicativo de aquecimento do emprego”, declarou Dias.

O grande enigma no mercado de trabalho nacional está em um binômio que causa pavor. O País vive uma situação muito próxima do pleno emprego, enquanto que a Mao de obra verde-loura é desqualificada. Fora isso, o recuo no consumo continuará impactando principalmente na indústria, cada vez mais sacrificada.

Outro fator que dificulta a geração de novos empregos é a falta de capacidade do governo federal de investir em setores importantes, começando pelo de infraestrutura, que estivesse em condições razoáveis certamente impulsionaria a economia como um todo. O governo de Dilma Rousseff, começando pela própria presidente, é formado por incompetentes, que são incapazes de perceber os sinais que a crise emite diuturnamente.