Caso de hospício – O desespero do PT em relação ao fracasso da candidatura de Alexandre Padilha, escolhido pelo lobista Lula para tentar tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista, que a máquina federal foi acionada para intimidar o governo do mais importante estado da federação.
No rastro da ilegal greve dos metroviários, que provocou enormes transtornos na maior cidade do País, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) decidiu multar o Metrô de São Paulo em R$ 8 mil, sob a alegação de atitude antissindical. Isso porque a empresa demitiu 42 metroviários.
A absurda decisão foi tomada mesmo depois de o Tribunal Regional do Trabalho classificar a greve como ilegal e abusiva, o que respaldou a ação do Metrô. A medida anunciada pelo MTE é escandalosamente eleitoreira e visa desmoralizar o governador Geraldo Alckmin, do PSDB, candidato à reeleição e com largas chances de vitória na eleição de outubro.
A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, que representa o ministério na cidade de São Paulo, foi quem aplicou a multa, na última sexta-feira (13). De acordo com a pasta, o objetivo é forçar o metrô a rever as demissões.
A aludida ilegalidade nas demissões é mais um factóide que resulta da psicose petista em relação ao governo paulista. Não houve qualquer ilegalidade nas demissões, pois a Justiça do Trabalho respaldou a ação do Metrô, que colocou no olho da rua os grevistas que se envolveram em atos de vandalismo durante a paralisação. Muitos dos demitidos foram flagrados depredando o patrimônio do Metrô e arrancando passageiros de dentro dos trens da empresa que estavam nas plataformas, prestes a seguir viagem.
Ao PT, que nessas ações criminosas conta com o apoio de partidos ultrarradicais de esquerda, não importa o calvário enfrentando durante dias por aproximadamente 4,6 milhões de passageiros, que perderam horas nos congestionamentos provocados pela greve. À cúpula petista interessa apenas a instalação do caos nos estados que partido há muito tenta tomar o controle político. Conquistar o governo de São Paulo é a etapa mais importante do projeto totalitarista de poder do PT.