Governo do PT revê para baixo o crescimento do PIB de 2014 e coloca Dilma em nova saia justa

crise_economica_17Não é bem assim – Se Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, entrou para a história por ser responsável pelo período mais corrupto da história nacional, sem contar as sandices cometidas em outros segmentos, Dilma Rousseff ganhou notoriedade por comandar um governo paralisado e refém da incompetência de seus integrantes.

Desde que chegou ao principal gabinete do Palácio do Planalto, em 1º janeiro de 2011, Dilma adotou mais de duas dúzias de medidas para estimular a economia, sem que ao menos uma tivesse produzido resultado prático. Apresentada por Lula ao eleitorado nacional como garantia de continuidade, Dilma conseguiu de fato dar seguimento aos equívocos do antecessor, terminando de arruinar a economia brasileira, que vive crise perigosa a ponto de tirar o sono dos cidadãos.

Quase um ano após as estimativas do mercado financeiro, o desgoverno do PT admitiu nesta terça-feira (22) que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá, em 2014, 1,8%, contra 2,5% da previsão oficial anunciada ainda em 2013, quando a economia avançou 2,5% depois de muita contabilidade criativa.

Contrariar a realidade é, acima de qualquer coisa, suicídio político, por isso o governo resolveu rever a perspectiva de crescimento da economia neste ano antes de um estrago maior, mesmo com o mercado apostando em avanço do PIB na casa de 0,9%, índice que pode cair com o passar dos meses que restam.

Como Dilma vem amargando nas pesquisas eleitorais as consequências do desastre econômico patrocinado por seu estabanado governo, os estafetas palacianos foram cautelosos em relação ao novo número sobre a expansão do PIB. Isso porque a população já começa a sentir os seguidos desacertos da política econômica do País.

Os petistas hão de apresentar alguma desculpa para essa brusca mudança, possivelmente relacionada ao cenário internacional, mas qualquer que seja o argumento não reverterá a dura realidade enfrentada pelos brasileiros, que já convivem com o fantasma que faz com que o salário acabe antes do final do mês. É a tal da inflação, que corrói o poder de compra da população, enquanto o governo gasta com excesso de gula e investe com apetite anoréxico.

O calcanhar de Aquiles desse quadro é o mercado de trabalho. O Brasil vive o chamado pleno emprego, cenário que deve piorar com o encolhimento da economia. Ou seja, Dilma e o PT terão de driblar o fantasma do desemprego, que certamente fará um considerável estrago nas urnas.

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