Incompetente de longa data, Dilma apela a Lula para solucionar a crise e montar o novo governo

dilma_rousseff_463Porões do poder – Não por acaso o ucho.info afirma há anos que a petista Dilma Vana Rousseff, a presidente reeleita, é incompetente com todas as letras. O desempenho de Dilma no comando do País nos últimos quatro anos pode ser conferido nos números da economia e nos escândalos de corrupção que pululam em todos os escaninhos da máquina federal. A realidade está à mostra para ser checada por quem tiver interesse, independentemente da ideologia política de cada um. Contra fatos não há argumentos, prega a sabedoria popular. Portanto, Dilma só pode ser classificada como incompetente. Algo notório em sua fala desconexa e no seu raciocínio medíocre. Porém, nada mais poder-se-ia esperar de alguém que aceita ser o esbirro de um alarife que atende pelo nome de Luiz Inácio da Silva.

Quando disputou a Presidência da República em 2010, Dilma foi apresentada ao eleitorado como a garantia da continuidade, como se Lula tivesse feito algo tão majestoso a ponto de ser estendido por mais alguns anos. Lula conseguiu empurrar o povo na vala do consumismo, apenas porque precisava de um antídoto contra a crise global. Encerrado esse embate econômico, o ex-metalúrgico foi obrigado a reinventar a classe média, sob pena de não o fazendo ser atropelado por uma avalanche de endividados que caíram no chamado conto do vigário.

Agora, em 2014, Dilma voltou à cena político-eleitoral a bordo do mesmo discurso embusteiro, alegando que era preciso manter as conquistas e impedir o retrocesso. Nada poderia ser mais mentiroso do que uma afirmação desse naipe, esculpida na ponta cinzel mitômano do marqueteiro João Santana, que foi comparado pelo cineasta Fernando Meirelles e pelo editor do ucho.info a Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, não pela teoria truculenta e criminosa de Adolf Hitler, mas pela afirmação histórica de que uma mentira repetida mil vezes acaba por se tornar verdade. Foi isso o que a campanha de Dilma Rousseff proporcionou aos brasileiros que necessitam de mudança: uma enxurrada de mentiras.

A incompetência de Dilma Rousseff como governante não é novidade para os que diariamente acompanham a política nacional, mas encerrada a corrida presidencial esse despreparo tornou-se ainda mais evidente, podendo os desavisados alcançarem a verdade. Dilma é muito pouco para promover a mudança que dezenas de milhões de brasileiros clamam sem cessar. Dilma é mais do mesmo, uma cópia mal acabada de uma história macabra que arruinou o País.

No momento em que o País aguarda os primeiros sinais de mudança, que dificilmente virá, Dilma recorre ao seu padrinho eleitoral, o lobista Lula, para decidir os destinos da nação, como se isso pudesse ser resolvido entre dois incompetentes. A presidente não sabe como fazer com a crise econômica que só avança, por isso recorreu a Lula. A presidente não sabe como compor a nova equipe de governo para garantir apoio político nos próximos quatro anos, por isso recorreu a Lula. O segundo turno da eleição presidencial foi disputado entre Dilma e o tucano Aécio Neves. O ex-presidente Lula, que deve um sem fim de explicações à população, não participou da disputa.

Lula jamais deixou de dar ordens no governo de sua sucessora, o que se repetirá no novo mandato de Dilma. A reunião entre ambos, ocorrida na terça-feira (4), na Granja do Torto, é mais uma prova de que a presidente é refém da incompetência e da mitomania. Nada fez em prol do Brasil nos últimos 46 seis meses, mas sobre os eleitores despejou mentiras de todos os matizes.

Dilma Rousseff foi reeleita de forma democrática e dentro do que determina a lei, apesar dos inúmeros golpes sujos e rasteiros que marcaram sua campanha, mas se incompetência fosse crime a petista por certo não tomaria posse. O Brasil precisa urgentemente sair do atoleiro da crise, o que não acontecerá na esteira de um governo desqualificado, corrupto e que terá de acomodar nos incríveis 39 ministérios os “companheiros” que tropeçaram nas urnas ou que não puderam disputar as eleições deste ano.

O País perdeu a grande oportunidade de viver novos tempos e respirar ares renovados, mas a esperança não acaba com a vitória pírrica que momentaneamente permite ao PT avançar em seu projeto totalitarista de poder.

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