O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, afirmou em entrevista, nesta terça-feira (17), que a criação de uma coalizão internacional seria a melhor ação possível para livrar a Líbia dos extremistas.
No domingo, o “EI” divulgou vídeo mostrando a decapitação de 21 cristãos coptas (o termo vem da Igreja Ortodoxa Copta, do Egito, seguidora do Cristianismo) o que levou o governo do Cairo a intervir no conflito e aumentou a preocupação de que os insurgentes islamistas estariam estendendo sua influência para o Norte da África.
Em retaliação à execução de seus cidadãos, o Egito bombardeou posições do “Estado Islâmico” na Líbia.
O ministro egípcio do Exterior, Sameh Shoukry, e o enviado da ONU à Líbia deverão se pronunciar ao Conselho de Segurança durante a reunião.
Diplomatas da ONU afirmam que não houve até agora nenhuma proposta formal quanto ao curso das ações a serem discutidas na reunião. Eles afirmam que, para tal, a Líbia deve submeter uma carta ao conselho, requerendo o apoio da ONU. (Com agências internacionais)
