Por falta de dinheiro governo do PT interrompe várias obras em todo o País, sem previsão de retomada

dinheiro_109Até parar – Nesta quarta-feira (29), o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, afirmou na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal que o ministério suspendeu diversas obras no País e não tem previsão de retomá-las tão cedo.

De acordo com o ministro, a interrupção das obras ocorreu em meio ao impacto do ajuste fiscal que vem sendo promovido pelo governo federal e na esteira das consequências da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que fez com que várias empreiteiras aderissem à recuperação judicial como forma de evitar a bancarrota.

“Várias obras do país vão parar (…) Não posso esconder o que está acontecendo”, revelou o ministro a senadores que o convocaram para discutir o impacto do ajuste fiscal nos investimentos do Ministério dos Transportes.

A infraestrutura brasileira é caótica e compromete sobremaneira a economia, uma vez que o transporte de produtos agrícolas e industrializados tropeça em uma malha rodoviária, em sua maioria, precária e abandonada. Há muito sem investir na rede férrea, o Brasil, um país com dimensões continentais, é dependente das estradas de rodagem, o que encarece a logística como um todo.

Diferentemente do que garantiu a presidente Dilma Rousseff por ocasião do anúncio do pacote fiscal, o corte de investimentos é parte integrante dos cortes necessários para o equilíbrio das contas federais. Tal situação afasta ainda mais a possibilidade de recuperar a economia, pois sem investimentos no setor de infraestrutura o País entra em um estado de quase letargia.

É importante destacar que para enganar a opinião pública e garantir a própria reeleição, Dilma, ao longo do seu primeiro mandato, lançou inúmeras versões do Programa de Aceleração do Crescimento, o mentiroso PAC, que só agora mostra a sua verdadeira essência.

O PT conseguiu, em apenas doze anos, arruinar uma das economias com maiores chances de crescimento ao redor do planeta, apenas porque em posição de prioridade estava um projeto totalitarista de poder empunhado pelos próceres da legenda que nos últimos tempos demonstrou sua vocação para organização criminosa, como afirmou o senador mineiro Aécio Neves. (Danielle Cabral Távora com Ucho Haddad)

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