Dilma devolveu poderes aos militares para não ser despejada do Planalto antes do tempo

dilma_rousseff_565Contagem regressiva – Por maior que sejam o empenho e o esforço dos palacianos, não há como negar que a incompetência e uma das marcadas registradas do governo petista de Dilma Vana Rousseff, que a todo instante é “chamuscada” pelos efeitos de uma crise múltipla e sem precedentes na história recente do País.

Sem saber o que fazer, Dilma tem se valido de assessores, muitos deles agindo com base na ideologia da bandoleira esquerda nacional, o que é encarado como forma de avançar com um projeto criminoso de poder ancorado pelo partido dos Trabalhadores. Nesse cenário de desespero explícito, a petista tornou-se vulnerável a medidas irresponsáveis adotadas pelo staff presidencial. É o caso do Decreto nº 8.515, que tirou poderes dos comandantes das Forças Armadas.

A medida durou poucas horas, tempo suficiente para mostrar à opinião pública, mais uma vez, que o governo de Dilma entrou na reta final, até porque a presidente não resistirá muito tempo às consequências de tantas trapalhadas.

Perdida e isolada no Palácio do Planalto, Dilma ordenou a devolução dos poderes as comandantes militares, o que se deu por meio de portaria do ministro da Defesa, o “companheiro” Jaques Wagner, responsável primeiro pela lambança cometida por sua assessora imediata, a petista Eva Maria Cella Dal Chiavon, que trabalhou com a agora presidente da República nos tempos de Casa Civil.

O temor de Dilma, assim como de assessores mais próximos, era de uma intifada na caserna, o que abreviaria o tempo da presidente no poder central, pois tudo o que parte da população aguarda é que algum setor se levante contra o mais corrupto e ineficiente governo da história nacional.

A situação de Dilma Rousseff em relação aos comandantes militares agravou-se depois que o UCHO.INFO noticiou que Eva Dal Chiavon é casada com o número 2 na hierarquia do criminoso MST, Francisco Dal Chiavon, o “Chicão”, braço direito do bandoleiro João Pedro Stédile. Essa conexão nefasta causou indignação na opinião pública e colocou fogo nos bastidores militares, a ponto de Dilma se ver obrigada a recuar em uma decisão que deve ser considerada como um golpe silencioso contra as Forças Armadas.

A inépcia de Dilma Rousseff é tamanha, que o tal decreto foi publicado dias antes da comemoração do Dia da Independência (7 de Setembro), ocasião em que a presidente participou de um blindado desfile na Esplanada dos Ministérios, ao lado de oficiais militares.

Fosse minimamente competente e com poder de mando, Dilma teria ordenado o cancelamento da publicação e demitido o responsável por um ato que colocou o País à beira do caos. Fato é que o tempo de Dilma Rousseff como presidente já se esgotou, cabendo a ela o dever cívico de renunciar, permitindo ao Brasil continuar existindo sob o manto da legalidade e distante dos escândalos de corrupção. Em suma, por pouco a petista não foi pelos ares antes da hora, se é que essa hora já não está atrasada.

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