Petistas liderados por Gleisi Hoffmann hostilizam e ofendem a mãe do juiz Sérgio Moro no Paraná

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O ódio do PT contra o juiz federal Sérgio Fernando Moro, que é grande desde o início da Operação Lava-Jato, em março de 2014, tornou-se enlouquecido depois que o magistrado autorizou a condução coercitiva de Lula para depor sobre imóveis cuja propriedade ainda é um mistério.

No Paraná, onde o PT segue o comando da senadora Gleisi Helena Hoffmann, a hostilidade não se limita mais à figura do juiz. A sandice da “companheirada” agora mira sua família e já vitimou a mãe e o pai do magistrado.

Odete Moro, mãe do juiz, foi homenageada pela Câmara Municipal de Maringá no último dia 8, Dia Internacional da Mulher. A homenagem (título de Mérito Comunitário) se deu pelo faro de Dona Odete ter sido uma dedicada professora de português durante o período em que lecionou (hoje está aposentada).

Durante a cerimônia, bastou o nome da mãe do juiz Sérgio Moro ser mencionado para que os petistas, ligados a Gleisi e ao deputado federal petista Enio Verri, passassem a destilar seu ódio.

Dona Odete foi vaiada e alvo de agressões verbais de toda ordem, como se o seu filho estivesse cometendo algum equívoco ao, respeitando lei, emparedar os delinquentes que protagonizaram ao longo de uma década o maior esquema de corrupção da História, o Petrolão.

As vaias foram comandadas por uma secretária do sindicato dos servidores municipais de Maringá, SISMMAR (filiado à CUT), muito ligada a Gleisi e Verri. Ensandecidos pelo ódio, militantes petistas começaram a gritar palavras de ordem em defesa de Lula e de agressão a Sérgio Moro e à sua mãe.


As agressões começaram quando Odete Moro, de 70 anos, foi receber a homenagem. Ao ser destacado o fato de ter prestado relevantes serviços na área da educação, foi mencionado que era mãe do juiz responsável pela condução da maior investigação de corrupção já realizada no País.

A maioria dos presentes aplaudiu de pé a homenageada, enquanto um grupo de petistas, que havia se infiltrado na cerimônia, começou a vaiá-la. Gritaram palavras de ordem em apoio ao PT e ao ex-presidente Lula, a jararaca de pelúcia, e berraram agressões a Sérgio Moro e sua mãe. A mãe do juiz da Lava-Jato manteve postura serena e digna enquanto recebia a homenagem sob uma quase ovação.

Nem mesmo o pai de Sérgio Moro, Dalton Moro, já falecido, escapou da sanha dos petistas liderados por Gleisi Hoffmann. Entre as muitas mentiras espalhadas na internet a respeito do juiz federal (especialmente em sites sujos ligados ao PT do Paraná, comandado pela senadora) está a de que seu pai, o professor Dalton Áureo Moro (1943–2005), autor do livro “Maringá”, teria sido fundador do PSDB na cidade paranaense. A alegação é mentirosa, pois Dalton Moro jamais teve qualquer vínculo com partidos políticos.

Não é a primeira vez que o PT tenta desqualificar a ação do juiz atribuindo a ele motivações partidárias. Mais grave ainda, as agressões não são de iniciativa de militantes enlouquecidos. A mais recente edição revista Veja traz matéria sobre “neo-aloprados” petistas que levaram ao Palácio do Planalto um dossiê, criminoso e eivado de alucinações, sobre Sérgio Moro. A peça de ficção teria sido encomendada pelo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e acusa o juiz de participar de suposta conspiração tucana com o objetivo de atingir o PT e seus líderes.

Para quem se comporta como típica representante da elite, Gleisi Hoffmann insistem em liderar pessoas desqualificadas, que mais uma vez mostraram ao País a irresponsabilidade que foi permitir a chegada ao poder de um partido que tem todos os ingredientes para ser comparado a uma organização criminosa.

Ao comandar esse bando de bufões e baderneiros, Gleisi puxa a fila dos investigados na Lava-Jato, que diante do crescente desespero insistem em protagonizar o que pode ser chamado de abraço dos afogados. Correndo o risco de perder o mandato parlamentar por quebra de decoro e ser presa no rastro do Petrolão, a senadora petista continua abusando da empáfia. Não demora muito e o astro-rei, devidamente quadrado, há de se apresentar à petista.

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