Governo confirma cálculo do UCHO.INFO e já trabalha com rombo de R$ 200 bi nas contas públicas

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O rombo nas contas públicas federais deve ultrapassar os R$ 200 bilhões, como antecipou o UCHO.INFO, mas integrantes da equipe econômica do governo refizeram os cálculos e apostam nesse número. Esse fator é que determinará o tamanho da revisão da meta fiscal, sem a qual o presidente da República interno, Michel Temer (PMDB), correrá o risco de cometer “pedaladas”.

Quando o governo interino estreou de fato na última sexta-feira (13), este portal chegou a noticiar que o buraco nas contas públicas deixado pela afastada Dilma Rousseff ultrapassaria com folga a marca dos R$ 200 bilhões, algo que os palacianos não descartam. Isso porque nem toda a herança maldita deixada pela petista foi devidamente vasculhada.

Esse novo e assustador número, que muda com o passar das horas, mostra a extensão da irresponsabilidade de Dilma como governante e confirma a impossibilidade de a petista retornar ao cargo.

A contabilidade criativa adotada pelo governo afastado serviu para esconder a realidade fiscal do País, que começou a afundar nesse redemoinho contábil ainda em 2014, quando Dilma camuflou os dados para, durante a corrida presidencial daquele ano, vender aos incautos a falsa ideia de que o Brasil é uma versão moderna e tropical do País de Alice, o das maravilhas.


A imprensa nacional parece ter esquecido Dilma Rousseff e só tem olhos e textos para o presidente interino, como se esse e sua equipe fossem os responsáveis pelo estrago que levou o Brasil à mais grave crise econômica de sua história. Dilma não pode ser abandonada pelo noticiário, pois é a culpada primeira pelo momento de extrema dificuldade enfrentado pelos brasileiros.

Destarte, um novo pedido de impeachment da petista deveria ser analisado, pois não se pode aceitar uma enorme baderna nas contas públicas apenas porque seu mandato estava sob risco e o PT precisava levar adiante um criminoso projeto de poder.

Isto posto, os brasileiros de bem precisam reconhecer que não será sem algum sacrifício, por menor que seja, que o Brasil sairá desse atoleiro econômico. Não se preocupar com as questões da política, assim como com o seu cotidiano, tem um preço. E a fatura começa a ser apresentada à população, que terá de pagar pelo populismo barato da era petista.

Querer um Brasil melhor é direito de todos, mas é dever de cada um aceitar que essa melhora será privilégio das próximas gerações. Como disse certa feita um conhecido e gazeteiro comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.

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