MST impõe regime de terror no Paraná; impeachment leva o movimento ao terrorismo ambiental

mst_quedasdoiguacu_1001

Pequeno município do Paraná, com 32 mil habitantes, Quedas do Iguaçu vive uma realidade paralela que lembra o enredo de um filme de terror. Mais da metade da população da cidade tem seu emprego ou atividade econômica gerada pela reflorestadora Araupel, que opera com beneficiamento de madeira.

Pois foi justamente nessa área, altamente produtiva, que o MST decidiu invadir há cerca de 20 anos. A ousadia e a violência aumentaram muito durante o ciclo do PT, que deu a esses contumazes violadores da Constituição a certeza da impunidade.

A iminência do impeachment da afastada Dilma Rousseff tem levado essa violência ao paroxismo. Incêndios criminosos em áreas de preservação permanente têm se multiplicado como rastilho de pólvora. Um deles, no início da semana, provocou a destruição de grande área de preservação permanente.

O temor é de que o MST tenha decidido partir para o terrorismo ambiental e que venha a provocar grandes incêndios para inviabilizar a atividade econômica na região. Seria uma forma de protestar contra o provável impeachment de Dilma Rousseff, que tem mantido – à custa do dinheiro público – o MST e seus abusos.


Os sem-terra criaram uma espécie de estado paralelo, no qual as leis brasileiras simplesmente são ignoradas. Os baderneiros invadiram e fundaram dois ‘assentamentos’ dentro da área da Araupel, onde os integrantes do movimento mantêm escolas de guerrilha, usam armas pesadas, caçam animais silvestres, roubam madeira, assaltam moradores, sequestram jornalistas e intimidam a população que teme que esse ciclo de violência termine com o fechamento da empresa, o fim dos empregos e a ruína da cidade.

Os abusos do MST em Quedas do Iguaçu têm propiciado um grande número de incidentes com a Polícia Militar, que frequentemente é acionada pelos moradores e pela Araupel, em tentativa de conter os desvarios dos sem-terra. Eventualmente, esses conflitos resultam em feridos e até em mortos. Nesses casos o MST utiliza os confrontos que, invariavelmente, foram provocados pelo próprio movimento, como forma de denunciar a “violência da direita”.

O receio, agora, é de que a iminência do impeachment da presidente afastada leve o MST muito além da violência que costuma usar na região. A esperança é de que o novo governo faça cumprir as leis do País também em Quedas do Iguaçu, enquadrando os criminosos de acordo com o que determina a legislação vigente.

apoio_04