Em novo delírio, Gleisi diz que impeachment de Dilma agravou a crise econômica e exige eleições diretas

gleisi_hoffmann_1068

Se há no vocabulário nacional uma expressão que defina com precisão o devaneio explícito e a face lenhosa de nove entre dez petistas, “delinquência intelectual” é sem sobra de dúvidas a mais adequada.

Em mais um delírio esquerdista da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), o PT não foi responsável por arruinar a economia brasileira, mergulhar o País no maior escândalo de corrupção da história da humanidade e ressuscitar a inflação e o desemprego.

A nova fantasia do PT e de Gleisi Helena é a de que a situação chegou ao ponto crítico em que se encontra por causa do impeachment de Dilma Vana Rousseff, a governante mais incompetente de todos os tempos. A retirada da desastrosa “presidenta” do cargo, segundo os “companheiros”, é que teria agravado a situação da economia verde-loura.

“Vivemos uma das maiores crises políticas da nossa história. Não tinha como ser diferente depois que o Congresso Nacional patrocinou um impeachment sem crime de responsabilidade. O que foi vendido para a população como solução para economia só fez agravar a crise econômica do país. A recessão aumenta, o desemprego cresce e o governo sem legitimidade acovarda-se e não tem proposta para enfrentar imediatamente a situação”, diz Gleisi.

Esquecendo que a tragédia econômica é fruto do binômio que mescla corrupção desenfreada e políticas econômicas esquerdistas insanas, Gleisi sugere que os problemas do Brasil decorrem do fato de o novo governo pensar nos “interesses do mercado”, não nas supostas “prioridades sociais” que levaram o País a um buraco sem fundo.


Gleisi, que sofre de pane dos neurônios, parece pensar que as tentativas de solucionar a crise é que são o problema: “Tudo que faz é encaminhar as propostas do mercado: corte de programas sociais (PEC 55), reforma da Previdência, aumento da gasolina e diesel”.

A bizarra receita da senadora é promover eleições gerais, como se um eventual pleito antecipado funcionasse como borracha diante do cipoal de medidas estapafúrdias.

A parlamentar paranaense alimenta a insana fantasia de que esse tipo de pleito poderia levar o PT de volta ao poder. “O Congresso Nacional, o Senado, não tem condições de votar essas propostas. A crise política agravou-se e virou institucional. Só há um caminho conhecido pela democracia para resolver crises como essas: o voto popular”, declara a petista.

Em vez de se preocupar em justificar as sandices administrativas que marcaram a era petista, Gleisi deveria dar aos brasileiros de bem uma explicação minimamente convincente sobre a nomeação de um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, a cargo de confiança na Casa Civil.

Conhecido como o “queridinho de Gleisi”, o também petista Eduardo Gaievski, que entre tantos crimes fez sexo oral com uma criança de cinco anos, foi incumbido por sua protetora de cuidar dos programas do governo federal destinados a crianças e adolescente.

apoio_04