Para desespero da esquerda, Dilma também usou o Exército em 2013 para garantir a lei e a ordem

(Nilton Fukuda – Estadão)

Os brasileiros de bem precisa ficar atentos em relação à movimentação dos partidos de esquerda, que arruinaram o País no rastro de uma política econômica desastrada e do maior e mais ousado esquema de corrupção que se tem notícia.

Ávidos por retornar ao poder e dar continuidade à lambança, não sem antes viabilizar a salvação do alarife Lula, os esquerdistas verde-louros apostam cada vez mais no “quanto pior, melhor”. Isso porque a desestabilização do governo de Michel Temer permitiria, em tese, a volta desses marginais ao Palácio do Planalto, mesmo que no começo isso ocorra por meio de algum fantoche político.

O que se viu ao longo da quarta-feira (24) na Esplanada dos Ministérios comprova muitos de nossos alertas. Comandada pelo PT, a esquerda estava à espreita de uma oportunidade para implantar o caos. O eixo que, em Brasília, abriga a estrutura do governo foi palco de vandalismo, depredações, violência e delinquência. Os protagonistas da onda criminosa cumpriram ordens de dirigentes esquerdistas, os quais usaram os carros de som das centrais sindicais para fomentar a violência e a destruição do patrimônio púbico.

Tão logo foi anunciada a decisão do presidente Michel Temer de autorizar o Exército a garantir a lei e a ordem, dando segurança a todos os prédios públicos existentes na Esplanada dos Ministérios, a esquerda bandoleira, que agia simultânea e criminosamente no interior do Congresso Nacional, empunhou microfones para condenar a medida.

Temer valeu-se apenas do que determina a Constituição Federal ao autorizar o envio de militares à Esplanada, pois prédios públicos poderiam ser atacados novamente pela súcia comunista, mas acima de tudo em risco estavam milhares de servidores federais que foram obrigados a deixar os locais de trabalho por conta da fúria dos baderneiros de aluguel.

De chofre a oposição tentou comparar a decisão de Michel Temer aos negros tempos da ditadura, mas quem optou por esse discurso sequer sabe o que representou a plúmbea era brasileira. O que aconteceu na quarta-feira em Brasília, por obra da esquerda colérica, foi um repetição do que fizeram os militares nos dias que sucederam o golpe de 1964.

Apenas para desmontar o palavrório desses criminosos com mandato que tentam incendiar o País, pois essa é a única tabua de salvação de uma corrente ideológica decadente e obsoleta, a então presidente Dilma Rousseff se valeu do mesmo expediente durante os protestos de 2013. Autorizou o uso de forças militares para proteger prédios públicos, em especial os ministérios, e o Palácio do Planalto.

Não obstante, Dilma autorizou o envio de tropas militares para várias cidades brasileiras que serviram de palco para a Copa do Mundo de 2014, com o claro objetivo de garantir a lei e a ordem. De igual modo, o presidente Temer adotou o mesmo procedimento no caso dos Jogos Olímpicos de 2016 e nas recentes ondas de violência que tomaram o Espírito Santo e o Rio Grande do Norte.

Que nenhum esquerdista détraqué ouse querer transformar o Brasil em versão agigantada da destruída Venezuela, assim como não sonhem que Brasília é uma edição melhorada de Caracas. E preparem-se, pois aqui no UCHO.INFO a trincheira e resistente e o arsenal é dos melhores.

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