Boneco de ventríloquo, Lindbergh Farias defende eleição direta já como se não fosse um golpe esquerdista

Desesperados, o PT e seus puxadinhos ideológicos vinham se debatendo para não desaparecer da cena política nacional, mas agora tentam pegar carona na crise que chacoalha o governo de Michel Temer. Sem ao menos ler a Constituição Federal, que não prevê eleições diretas em caso de vacância da Presidência da República, a esquerda raivosa tenta romper a ordem democrática com a proposta de antecipação das eleições, algo vedado pela Carta Magna em seu artigo 60.

Um dos alucinados que defendem a ideia, como se essa fosse a solução para o País, é o falastrão Lindbergh Farias, senador pelo PT do Rio de Janeiro e na alça de mira da Operação Lava-Jato. Lindbergh tem garantido o direito à livre manifestação do pensamento, podendo inclusive balbuciar besteiras, porque o Brasil ainda é uma democracia de fato e de direito, mas impossível sonhar que pessoas de bem sigam esse pensamento insano e antidemocrático.

O senador petista, que durante o impeachment da “companheira” Dilma Rousseff integrou o grupelho sensacionalista que acabou batizado como “jardim da infância”, vem empunhando o microfone para dizer que o Brasil só sairá da crise com um presidente eleito pelo povo, o que no entendimento desses apasquinados esquerdistas significa recolocar o bandoleiro Lula no Palácio do Planalto.

Pelo que se sabe, Michel Temer foi eleito vice-presidente da República pelo voto popular e só chegou à Presidência por causa do banditismo político adotado pelo PT e seus puxadinhos ideológicos. Portanto, qualquer discurso contra o que está na Carta Magna é golpe. O que não significa que Temer seja o presidente dos sonhos.

Que ninguém caia nessa armadilha que é a antecipação das eleições, pois o objetivo é transformar o Brasil em uma ditadura comunista disfarçada de democracia socialista, tudo no melhor estilo da vizinha e combalida Venezuela.


A Constituição brasileira é clara ao determinar que em caso de vacância da Presidência na segunda metade do mandato em curso a eleição deve ser indireta e realizada pelo Congresso Nacional. E nenhuma solução, que não essa, deve ser aceita pela sociedade, mesmo que o período de travessia seja turbulento.

A maioria desses oportunistas de plantão da esquerda colérica sequer viveu a ditadura militar – muito menos sabe a respeito do era plúmbea brasileira – mas ousa falar aos quatros ventos que a recente convocação do Exército, pelo presidente Michel Temer, como forma de garantir a lei e a ordem, mostra que o País vive sob um regime totalitário.

Lindbergh Farias e seus “camaradas” da esquerda bandoleira deveriam poupar a população desse besteirol de encomenda, dedicando mais tempo aos estudos e à leitura. A convocação das forças do Exército pelo presidente da República está prevista na Constituição Federal, sendo que tal expediente também foi adotado por Dilma à época das manifestações de 2013.

A fala desses ignaros é tão devastadora em termos de mitomania, que na sugerida ditadura as instituições democráticas funcionam sem qualquer sobressalto e os Poderes constituídos permanecem independentes e harmônicos. De quebra, o País não tem um preso político sequer, o que demonstra a plenitude da democracia.

O plano marginal do PT é retornar ao Palácio do Planalto para, de chofre, salvar o alarife Lula da prisão e, ato contínuo, terminar a roubalheira que começou pela Petrobras e alastrou-se para outras estatais e autarquias. Em suma, a salvação do Brasil, no momento atual, é eleição indireta já.

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