População precisa estar atenta à disposição da esquerda raivosa e bandoleira para instalar o caos

Os brasileiros de bem precisam estar atentos aos movimentos da esquerda bandoleira, a mesma que protagonizou o Petrolão e deu ao País a mais grave crise econômica da história. Tudo isso a reboque da fanfarronice de Lula e da conhecida incompetência de Dilma Rousseff, sem contar a conivência de ambos com esquemas de corrupção.

Diferentemente do que imagina boa parte da população, a queda de Dilma e o avanço da Operação Lava-Jato, com direito a condenações e prisões, são insuficientes para frear a obsessão da esquerda nacional pelo retorno ao poder a qualquer custo. Isso significa que é preciso estar alerta e com disposição para enfrentar o mal.

A estratégia da esquerda é a política do confronto social como forma de, no rastro da tese do “nós contra eles”, garantir votos nas eleições de 2018. Com muitos petistas estrelados enrolados na Lava-Jato, sendo que alguns estão presos e condenados, a alternativa que resta ao partido é apostar no banditismo de aluguel dos chamados movimentos sociais – alguns são “coletivos” – para instalar o caos e espalhar medo entre os eleitores.

Agraciado com o título de Cidadão Soteropolitano, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), foi à capital baiana, na segunda-feira (7), para receber a honraria concedida pela Câmara Municipal de Salvador. Ao chegar ao local, Doria enfrentou protestos e acabou alvejado por um ovo arremessado por um dos manifestantes esquerdistas, os quais são convocados para ações desse naipe.

A jornalista Vera Magalhães, de “O Estado de S. Paulo”, afirma que esse episódio é uma amostra grátis do que os candidatos devem esperar dos eleitores no próximo ano, mas a realidade não segue por esse caminho. Rejeitar esse ou aquele candidato é algo que se faz na urna eleitoral, não com violência e ações correlatas. Esse tipo de ação faz parte do plano da esquerda, que tenta retomar o poder à força e com base na truculência e na mentira.


Como João Doria tornou-se o “anti-Lula”, ações desse gênero acontecerão com mais frequência com o avanço do calendário. Quando esses chamados “coletivos” são convocados, o resultado final não pode ser outro, que não um misto de baderna, agressão, violência e desrespeito. O episódio poderia ter sido evitado com a intervenção da Polícia Militar, mas o governo baiano está sob a batuta do petista Rui Costa, que reza pela cartilha de Lula e seus sequazes.

Outro episódio grotesco que mostrou com clareza a disposição da esquerda para disseminar o caos foi a sessão do Conselho de Ética do Senado que, nesta terça-feira (8), reuniu-se para escolher o relator da representação contra as senadoras oposicionistas que ocuparam a Mesa do plenário da Casa para protestar contra a reforma trabalhista.

Senador pelo PT do Rio de Janeiro e seguindo o script de violência verbal – dependendo da situação também física – definido pela cúpula do PT, Lindbergh Farias protagonizou um espetáculo pífio, digno de recepção de bataclã em dia de discórdia entre as dadivosas mocas que dormem à tarde.

Aos gritos, Lindbergh Farias interrompeu a sessão, sem que estivesse com a palavra, na tentativa de evitar que as senadoras esquerdistas que encenaram um espetáculo decadente, no melhor estilo “churrasquinho na laje”, fossem julgadas pelo Conselho de Ética a partir de representação do senador José Medeiros (PSDB-MT).

O bate-boca foi acalorado e a sessão do Conselho atrasou seis horas, mas ao final foi arquivado o processo contra as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), Regina Sousa (PT-PI), Lídice da Mata (PSB-BA) e Ângela Portela (PDT-RR).

Esse resultado vergonhoso representa um passe-livre para políticos baderneiros que, seguindo orientações de seus respectivos partidos, em sua maioria de esquerda, não economizarão esforços para buscar o confronto e, usando a violência física e verbal, desestabilizar o País em todos os seus escaninhos.

apoio_04