O fiasco em que se transformou a caravana de Lula pelo Sul do País subiu à cabeça da confusa senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), que nas planilhas de propina da Odebrecht é mencionada sob o sugestivo codinome “Amante”.
Sem saber com defender Lula, a senadora paranaense denunciou uma “grave ameaça” ao ex-presidente e ao PT por causa de 20 rojões encontrados em uma caminhonete que seguida o ônibus que transporta a trupe petista no périplo sulino.
Presidente nacional do PT, Gleisi afirmou em coletiva de imprensa, em Santa Maria (RS), que a caravana “está sendo ameaçada” depois que “bombas e fogos de artifícios” foram encontrados em uma caminhonete que seguia o ônibus do ex-presidente.
A dirigente petista ressaltou também que a segurança de dois ex-presidentes da República, incluindo Dilma Rousseff, é responsabilidade da segurança do Estado. “Esta situação é gravíssima. Queremos providências”, afirmou.
Prosseguindo em seu delírio, Gleisi Helena falou também em “milícias fascistas” e citou as manifestações que aconteceram na segunda-feira (19), em Bagé, onde ruralistas teriam atirado pedras contra a caravana.
Presidente do PT gaúcho, o deputado federal Pepe Vargas declarou que o partido é a favor das manifestações, de que ocorram de forma democrática. A “forma democrática” deve ser o modo agressivo com que o PT agredia qualquer adversário em seus tempos de glória.
Perdendo tempo com a inepta defesa do condenado Lula, a presidente do partido deveria reforçar a dose de coragem e explicar aos brasileiros de bem a decisão de nomear para o cargo de assessor especial da Casa Civil um pedófilo condenado a mais de cem anos de prisão. O assunto incomoda sobremaneira Gleisi Hoffmann, que resolver processar o editor do UCHO.INFO por insistir no tema.